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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Líria doente

...doente, irremediavelmente doente e sem tratamento. Assim está a Líria, a ribeira sem eira nem beira...


Câmara e Serviços Municipalizados hoje realertei, não cumprem lei...


GNR da natureza, SEPNA, e à Hidráulica Tejo também fotos enviei...


RTP, SIC, TVI
... e à televisão local, recomendei...


Autarquia local muito longe da grei!!!



Prometo, não desistirei.

Manuel Peralta

2 comentários:

  1. Líria também doente!...

    Não há dúvida que o estado social está ameaçado!

    Admiro, qual Arnaut do Serviço Nacional de Saúde, a tua persistência!...

    Mas pelos vistos, este Blog e o impacto das tuas denúncias, que eu tento alavancar, está na moda, com os meus comentários, não despertam quem o deveria estar.

    E agora, com as restrições orçamentais, se calhar só um inverno pluvioso, ajudará a melhorar a saúde da doente.

    Portanto, mete uma “cunha” a São Pedro!

    Ainda por cima as eleições ainda vêm longe!

    MC

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  2. Amigo Peralta

    LÍRIA DOENTE

    Não tem sido uma vergonha civilizacional e não consta que os nossos “respeitáveis” governantes tenham sido julgados em tribunal, porque foram apanhados a interromper o acto de coçar a tomateira em público só porque se sentiram pressionados pelos olhares recriminatórios de voyeurs tarados, uns nos seus locais de trabalho (repartições de finanças, parlamento, igrejas, hospitais, câmaras municipais, juntas de freguesia, etc.), outros em locais de lazer (jardins públicos, cinemas, teatros, shoppings, etc.) .AS TELEVISÕES – digo isto por experiência própria- abrem os telejornais com as seguintes prioridades: Violência, de preferência com sangue, acidentes ou futebol.
    Sigam os” bons exemplos” dos líderes nos seus constantes devaneios e no alto da sua soberba. Constitui terrorismo puro o acto de parar de coçar um par de tomates que fazem já parte da nossa vida humana, do nosso quotidiano, e que apenas necessitam que os cocemos, para serem felizes. Vá lá. Custa tão pouco e sabe tão bem
    Nestes pais as maiores atrocidades são cometidas contra todos aqueles, cujo único “crime” foi o de pensar pela sua própria cabeça e de lutar por um Portugal em que se pudesse falar sem medos. Comentários ANÓNIMOS, INÉRCIA nos actos, SUBSERVIÊNCIA e a BUFARIA, estão a trazer ao de cima o pior dos portugueses: o seu espírito paroquialista, conformado ao seu triste fado, a sua vasta parolice a sua tacanhez de pensamento e toda uma série de atributos de pobreza de espírito… Querem melhor prova do que esta, como estes governantes conseguiram atingir os seus intentos? É que a par da actuação duma polícia pretoriana, estes líderes com o peso político que têm possuam muitas outras formas de endoutrinamento da população, desde a mais tenra idade. Não interessa criar uma elite pensante e crítica. Interessa-lhes apenas o imobilismo social e cultural, conducente à conformidade com a mediocridade de uma existência submissa ao poder do Estado omnipresente e omnipotente que faz bem o seu trabalho de endoutrinamento intergeracional e de legitimação do seu poder. E penso que isto acontece porque estes portugueses, ainda hoje, não conseguem exercer em pleno a sua liberdade de pensamento e a sua livre crítica ao que os rodeia, porque vivem ainda aprisionados ao “tal” múltiplo endoutrinamento de que foram impregnados desde que nasceram. Coitados… eles têm culpa… Estes portugueses permitem e criam os seus próprios fantasmas. Criticam a corrupção generalizada mas têm favores a pagar pelas cunhas que os favoreceram aqui ou ali, o que não deixa de ser corrupção numa escala menor. Daí continuarem a habitar entre nós e a enguiçar o nosso desenvolvimento social, económico e civilizacional enquanto nação e enquanto povo.
    Amigo, o teu esforço é nobre e recomenda-se. Provavelmente não obterás resposta num período em que não há eleições. Contudo, nós os detentores de blogues com a nossa humildade, descrição e parcimónia, damos a cara falamos e agimos mais com trabalhos -pura arte - tantas vezes desvalorizados.
    A todos os que nos seguem, PENSEM NISTO.

    João Manuel

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