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quinta-feira, 29 de julho de 2021

DEGRADAÇÃO convida à DEGRADAÇÃO

Enviei para a Câmara de Castelo Branco, para a Junta da Freguesia de Alcains, para os Serviços de Proteção da Natureza da GNR e, Inspeção Geral do Ambiente, um texto e um conjunto de fotografias que dão conta do estado de abandono da ribeira da Líria e da dita zona de lazer de Alcains.

As fotos e o texto que abaixo dou a conhecer, pretendem alertar as entidades responsáveis para a degradante situação deste espaço público e, responsabilizar estas entidades para o caso de poderem surgir inundações que podem surgir quando menos se espera.

Assim.


1. Local onde os frequentadores da zona dita verde, fazem as necessidades fisiológicas.



2. É frequente os donos dos cães virem ali pentear os cães, ficando por ali, montes de pelo dos mesmos.



3. Sumidouro sem tampa que põe em causa a segurança das pessoas que por ali passam. Há vários por ali na mesma situação.



4. Abandono e degradação do parque da aranha onde por vezes, brincam os jovens.



5. Tabúas com mais de 2 metros de altura, que habitam o espelho de água municipal.

Estas tabúas e o restante manto vegetal, ao longo de toda a ribeira da Líria, bem como os sobrantes vegetais que ao longo dos anos têm sido cortadas e ali ficam no leito da ribeira, obstruem a normal circulação da pouca água que, agora, por ali corre.

E email anterior, recente, a Junta da Freguesia, prometeu o corte do mato da ribeira.

Cortar e ficarem no leito da ribeira os sobrantes, como tem acontecido, só acentua o perigo de inundação. Razão pela qual renovo o meu pedido, para que o matagal existente na ribeira, seja limpo com máquinas para assim se evitar em caso de muita chuva, inundações que ponham em causa a segurança de pessoas e bens.



Para memória futura fica este email, para que em caso de tal acontecer, haja que assuma as responsabilidades resultantes dos prejuízos.

O que aconteceu e está a acontecer um pouco por todo o norte da europa, pode acontecer por aqui. 

Aguardo que as entidades responsáveis cumpram o dever de atempadamente e depois de avisadas, resolverem esta inquietante questão.



Manuel Peralta