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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Valamb (7)

Denúncia de quem tem o problema à porta.

Dou nota de email enviado por habitante de V.V.Ródão, o senhor Júlio Carda, que sabe do que fala.
Na terra deles, há por aí uns dependento/distraídos que dizem que há exagero...
Então sem favor têm de ler o que diz, Júlio Carda.
Ele sabe por experiência de vida do que fala.
Por cá, o marasmo do costume. Como o salário familiar depende do que o partido lhe confere, o silêncio é o vick-vaporub que amansa a irritação cutânea.
As fotos são da zona de lazer de Alcains. Cortaram mas não limpam...


De: Manuel Peralta
Enviada: sexta-feira, 30 de Maio de 2014 14:31
Para: 'julio carda'
Cc: 'escalosbaixo.mata@sapo.pt'; 'Joaquim Lopes'; 'ricardo.aires@cm-viladerei.pt'; 'redaccao@jornaldofundao.pt'; 'Rogério Martins'; 'redaccao@gazetadointerior.pt'; 'Rui Marques'; 'reconquista@reconquista.pt'; 'António Preto'; 'teodoro@portugalmail.pt'; 'Iriarte Esteves'; 'Olinda Lanção'; 'olgaminhosbarata@gmail.com'; 'olga'; 'oviger@hotmail.com'; 'povodabeira@gmail.com'; 'Pedro Miguel Pereira Peralta'; 'Paulo Reis'; 'José Duarte Pinto de Azevedo'; 'Patricia Massano da Silva Peralta'; 'presidente@ccdrc.pt'; 'Pinto Infante Infante'; 'presidente@cm-penamacor.pt'; 'pedrovilarproducoes@gmail.com'; 'luis lopes'; 'Louro, Delfim'; 'LURDES'; 'luisapbcosta@gmail.com'; 'Luis Ezequiel'; 'lidia.barata@reconquista.pt'; 'jfalmaceda@gmail.pt'; 'jfccima@sapo.pt'; 'juntafreixialcampo@sapo.pt'; 'junta-lardosa@clix.pt'; 'jfreg.louricalcampo@sapo.pt'; 'jfmalpicadotejo@gmail.com'; 'jfpovoariomoinhos@gmail.com'; 'jfsatojeiras@gmail.com'; 'jbernardino@sapo.pt'; 'jfsvbeira@mail.telepac.pt'; 'Jaime GODINHO'; 'J.C.
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'freguesiadeninhodoacor@hotmail.com'; 'Frutuoso Mateus'; 'francisco.rafael@sapo.pt'; 'Francisco Santos'; 'Deolindo Grilo'; 'Manuel Coelho'; 'domingosesteves@sapo.pt'; 'salgueirodocampo@iol.pt'; 'slbarata@net.sapo.pt'; 'Silvio Baltazar'; 'secretaria.geral@sg.maote.pt'; 'secretariado@ulscb.min-saude.pt'; 'secretariogeral@info.psd.pt'; 'agdias@reconquista.pt'; 'aavcoroado'; 'Amelia Mendes'; 'Antonio Anes'; 'Antonio Alberto Ferreira Nobre'; 'agazevedo@sapo.pt'; 'arquivo.municipal@cm-serta.pt'; 'alziro-s-nunes@telecom.pt'; 'ze vitor leitao'; 'cmsgeral@cm.serta.pt'; 'Carlos Carrega'; 'Carlos'; 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'cmsgeral@cm-serta.pt'; 'Conceição B. Infante'; 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'Céline Mendes'; 'vitor.serra@reconquista.pt'; 'v.saraiva@aguasdocentro.pt'; 'Bruno Aguas'; 'Bruno Pereira'; 'Nelson Mingacho'; 'Bruno Pereira'; 'manuel.micaelo@voila.fr'; 'Amelia Mendes'; 'Manuel Coelho'; 'Martinho Carvalho'; 'manuelgeada@sapo.pt'
Assunto: RE: instalação de fabrica de tratamento de bagaço


Boa tarde amigo, Júlio.

Não nos conhecemos, mas defendemos o mesmo princípio.
Um ambiente para os cidadãos que têm direito a uma qualidade de vida para a qual pagam os seus impostos.
A "tralha" autárquica  qua aqui e aí nos governa, nada sabe da vida e hipoteca o nosso futuro permitindo a canalhisse que em VVródão e agora em Alcains, com a instalação de mais uma VALAMB...vem poluir toda uma região sem um sobressalto democrático...
Com uma comunicação social a fazer resumos e a censurar textos denunciadores do crime ambiental que se pretende consumar, poupando autarquias que lhes
garantem a sobrevivência, não é o caso do Povo da Beira, resta-nos denunciar a burrice por tudo quanto é sítio.
Agradeço me informe com o seu número de telefone para me deslocar aí, para tirar umas fotos para colocar no meu blog...terra dos cães... que eu a
conselho a visitar.
Filhos bastardos de partidos que lhes garantem a sobrevivência, muitos deles sem profissão e vencimentos de recuo, pactuam o criminoso silêncio sem uma
palavra sobre o que a câmara da cidade de castelo branco pretende fazer às populações de toda uma região.
Pela minha parte não me calarei.
A expensas exclusivamente minhas, não ponho de parte a hipótese de intentar uma providência cautelar par impedir que o desaforo que Luis Correia e quejandos não tenha sucesso.

Abraço do amigo da mesma luta.

Manuel Peralta


-----Mensagem original-----
De: julio carda [mailto:juliocarda@gmail.com] 
Enviada: sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:03
Para: manuel-r-peralta@sapo.pt
Assunto: instalação de fabrica de tratamento de bagaço


Bom dia amigo Peralta,acabo de ler a noticia no jornal a Reconquista acerca da sua preocupação sobre a instalação de fabrica de extração de azeite de bagaço de azeitona tal como a que existe aqui em V. V  :Rodão,grande fonte de poluição, tanto a nivel de fumos  como das aguas da ribeira do açafal que se encontra completamente preta, mas mesmo preta, hoge mesmo é demais, é preta e castanha impossivel apreciar este espetaculo,numa ribeira onde tanto peixe existia,agora recentememte 
entraram neste cursso de água para desovar alguns peixes os quais tiveram a triste sorte de não faser de não o faser,pois confome noticia por mim desencadeada 
junto das respetivas autoridades e para o jornal Reconquista,  poi se o meu amigo quiser confirmar com os seus proprios olhos o que lhe acabo de relatar sobre a agua quando passar por aqui é so faser uma visita  na ribeira bem a jusante da centroliva. Mais: os  tradicionais estão proibidos de lançar as aguas russas nos rios
,mas estes cavalheiros ja o podem faser. 

Isto é um pais á deriva, bom dia ,um abraço estejam atentos a essas situações..


Agora que acabou a verdade do amigo Júlio Carda, sugiro uma visita à zona de
lazer de Alcains.
Verão que vale a pena. As fotos são elucidativas.

Manuel Peralta


terça-feira, 27 de maio de 2014

Valamb (6)

Dou a conhecer mais uma diligência, junto da Nova Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
Vamos ver o que faz a novel Presidente!
Remeti como podem ler, para vários jornais.
Vamos ver, aguardar.

Manuel Peralta


De: Manuel Peralta [mailto:manuel-r-peralta@sapo.pt] 
Enviada: terça-feira, 27 de Maio de 2014 16:09
Para: 'geral@ccdrc.pt'; 'presidente@ccdrc.pt'
Cc: 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'redaccao@jornaldofundao.pt'; 'redaccao@gazetadointerior.pt'; 'reconquista@reconquista.pt'; 'povodabeira@gmail.com'; 'lidia.barata@reconquista.pt'; 'julio.cruz@reconquista.pt'; 'joao.carvalho@sm-castelobranco.pt'; 'geral@cm-vvrodao.pt'; 'geral@cm-proencanova.pt'; 'geral@cm-idanhanova.pt'; 'gabinete.ministro@maote.gov.pt'; 'geral.info@cm-penamacor.pt'; 'geral@cm-fundao.pt'; 'GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente'; 'geral@arhtejo.pt'; 'agdias@reconquista.pt'; 'arquivo.municipal@cm-serta.pt'; 'cmsgeral@cm.serta.pt'; 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'cmsgeral@cm-serta.pt'; 'vitor.serra@reconquista.pt'; 'v.saraiva@aguasdocentro.pt'
Assunto: Instalação em Alcains de empresa poluidora no Tratamento de bagaço de azeitona, denominada Valamb.


Exposição à Senhora Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

Drª. Ana Abrunhosa

Sei pela comunicação social que, recentemente, tomou posse como Presidente da CCDRC.
Felicito-a, ao mesmo tempo que lhe desejo as maiores “facilidades” e felicidades neste seu novo cargo.
Porque vou sabendo que nas transições de funções há sempre uns processos que se perdem pelo caminho, venho dar testemunho de  uma situação que, a concretizar-se, será um crime ambiental, em que a Câmara da cidade de Castelo Branco já “ofereceu” o local para que tal crime se concretize.
Trata-se da instalação de uma empresa denominada Valamb, valorização ambiental, que diz querer tratar bagaço de azeitona.
Conhecerá por certo, os malefícios para as populações que tal tipo de atividade representa. 
Os casos da SODUOL em Cachão, Mirandela, em Alcarraques, Coimbra e em Alvito, Ferreira do Alentejo com a UCASUL, são casos emblemáticos que deverão servir de exemplo para quem autoriza, licencia, e dá parecer favorável, a este tipo de poluidora atividade.
Por outro lado, em Vila Velha de Ródão, a cerca de 30 Km da Câmara da cidade de Castelo Branco, já existe uma empresa denominada CENTROLIVA, que desenvolve esta mesma atividade e que ainda recentemente se queixava, de que não tinha matéria prima suficiente, para a desenvolver. Tem por assim dizer uma capacidade instalada excedentária, que entretanto não utiliza para laborar com produtividade assegurada.
Será que, Ministro, Secretário de Estado e agora Vossa Excelência, permitirão a bem de uma cuidada gestão dos poucos recursos existentes, subsidiar, autorizar, dar luz vede a tamanha calamidade?
Dou conhecimento no email abaixo, de exposição que remeti aos senhores Ministro e Secretário de Estado do Ambiente.
Aguardo pelas suas notícias, ciente de que, a ser autorizado tal projeto, ficará Vossa Excelência e a câmara da cidade de Castelo Branco, ligados para sempre ao maior crime ambiental que se abateu na região sul da beira baixa, com epicentro na comunidade Alcainense.
Deixo uma interrogação Senhora Presidente.
Não havendo qualquer lagar em Alcains, e havendo tantos por aí, alguns bem conhecidos do executivo municipal em festivas lagaradas, porque instalar a Valamb aqui?
Que interesses e amizades escondem por agora?

Melhores cumprimentos

Manuel Peralta


De: Manuel Peralta [mailto:manuel-r-peralta@sapo.pt] 
Enviada: quinta-feira, 22 de Maio de 2014 12:03
Para: 'sg@maote.gov.pt'; 'gabinete.maote@maote.gov.pt'
Cc: 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'geral@ccdrc.pt'; 'geral@ersar.pt'; 'geral@sm-castelobranco.pt'; 'geral@arhtejo.pt'; 'presidente@ccdrc.pt'; 'amavel.santos@aguasdocentro.pt'; 'GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente'; 'lidia.barata@reconquista.pt'; 'julio.cruz@reconquista.pt'; 'vitor.serra@reconquista.pt'; 'agdias@reconquista.pt'; 'povodabeira@gmail.com'; 'redaccao@jornaldofundao.pp'
Assunto: Instalação em Alcains, CBranco, de fábrica para tratamento de bagaço de azeitona.

Exmº  Senhor.
Engº Jorge Moreira da Silva, Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

Exmº Senhor
Dr. Paulo Lemos, Secretário de Estado do Ambiente.

Excelências.

Manuel da Paixão Riscado Peralta, natural de Alcains, onde residem cerca de 3 mil habitantes, vem solicitar a Vossas Excelências, a maior atenção para um processo a decorrer, relativo à eventual instalação em Alcains de uma fábrica para tratamento de bagaço de azeitona.
Por decisão da Câmara da cidade de Castelo Branco, foi  já cedido à empresa VALAMB Lda, com sede no Fundão, um terreno com cerca de 4 hectares, à entrada da vila de Alcains, para a referida instalação. 
Facto já consumado.
Em Alcains há uma zona industrial, mas o poder discricionário da câmara da cidade, em Alcains não há plano de urbanização, decidiu entregar o referido terreno sem qualquer estudo de impacto ambiental, fora da zona industrial onde há imensos lotes vagos.
Há também muitos lotes vagos nas zonas industriais de Fundão e Castelo Branco.
Mais informo que, em Vila Velha de Ródão, a cerca de 30 km de Alcains, já existe há vários anos, uma fábrica que trata o bagaço de azeitona, com uma “sobrecapacidade instalada”, visto que pára a sua laboração com frequência por falta de matéria prima.
Eventualmente para captar subsídios, a referida empresa, pretende duplicar uma capacidade já existente na região, com a conivência da entidade municipal, à custa dos impostos dos portugueses.


Conhecem Vossas Excelências por certo, o que tem acontecido em Alcarraques, concelho de Coimbra, em Alvito, Ferreira do Alentejo com a UCASUL, ou ainda com a SODUOL, em Cachão, Mirandela em que a fábrica foi invadida pelos moradores daquela localidade, protestando contra os maus cheiros e prejuízos que causam a toda a comunidade envolvente.
Todo o distrito de Beja se queixa da poluição provocada por aquela unidade, que na sua laboração liberta para a atmosfera vapor de água com material poluente e altamente tóxico, e matéria oleícola que se pega nas casa, ruas, viaturas afetando a qualidade de vida e o ambiente das referidas comunidades.
O que peço a Vossas Excelências é que estejam atentas através dos serviços que dirigem, para a calamidade que, com a conivência municipal, pretendem presentear Alcains e toda a região da Beira Baixa sul.
O que mais me surpreende é que, não havendo lagares em Alcains e havendo tantos por aí, porque instalar a VALAMB aqui?
Nada se conhece, nada é público, nada por aqui é transparente, pelo que solicito a Vossas Excelências que seja exigido o que a lei prevê nestes casos, estudos de impacto ambiental,  consultas públicas, para que o meu país seja um país onde as responsabilidades não sejam nulas e a impunidade não seja total.
Aguardo por uma resposta da Vossa parte.
Melhores cumprimentos.

Manuel Paixão Riscado Peralta


NOTA: Estas fotos dizem respeito ao estado de abandono em que se encontra a dita Zona de Lazer de Alcains.
300 mil euros dos meus, nossos impostos, deitados à rua. O, os, responsáveis constam na placa comemorativa.


Manuel Peralta

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Valamb (5)

Queixa ao Ministro e Secretário de Estado do Ambiente.

Dou agora conta de uma exposição que hoje efetuei a suas Exas. os Senhores Ministro e Secretário de Estado do Ambiente, Engº Jorge Moreira da Silva e Dr. Paulo Lemos, respetivamente, sobre a prenda que a troco de 30 postos de trabalho, a Câmara de Castelo Branco, quer oferecer a Alcains, poluindo entretanto o ambiente como contrapartida.


Remeti o mesmo email que pode ler abaixo, às Câmaras Municipais de Vila Velha de Ródão, Proença a Nova, Sertã, Vila de Rei, Idanha a Nova, Penamacor e Fundão para conhecerem o que o colega de Castelo Branco, pretende fazer a toda a região sul da Beira Baixa.
Sugeri que fossem ao Blog Terra dos Cães, para conhecerem o que se passa pelo país, onde as Valamb estão em laboração.


Igualmente ao SEPNA, (GNR do ambiente), à Entidade Reguladora do Ambiente e Resíduos, (ERSAR), ao Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, e à Agência para o Ambiente, do presente envenenado que a Câmara da cidade pretende oferecer a Alcains.
Por último, remeti à comunicação social da região, Povo da Beira, Gazeta do Interior, Jornal do Fundão e Reconquista o texto que remeti ao senhor Ministro e Secretário de Estado, pedindo que publiquem a referida exposição.
Resta-me por ora aguardar.


Nota: As fotos que venho publicando, dizem respeito ao estado ruinoso em que se encontra a pomposamente dita, Zona de Lazer de Alcains.
Não acreditam? Passem por cá e observem, verão que vale a pena!!!

Manuel Peralta

**************

De: Manuel Peralta [mailto:manuel-r-peralta@sapo.pt] 
Enviada: quinta-feira, 22 de Maio de 2014 12:03
Para: 'sg@maote.gov.pt'; 'gabinete.maote@maote.gov.pt'
Cc: 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'geral@ccdrc.pt'; 'geral@ersar.pt'; 'geral@sm-castelobranco.pt'; 'geral@arhtejo.pt'; 'presidente@ccdrc.pt'; 'amavel.santos@aguasdocentro.pt'; 'GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente'; 'lidia.barata@reconquista.pt'; 'julio.cruz@reconquista.pt'; 'vitor.serra@reconquista.pt'; 'agdias@reconquista.pt'; 'povodabeira@gmail.com'; 'redaccao@jornaldofundao.pt'
Assunto: Instalação em Alcains, CBranco, de fábrica para tratamento de bagaço de azeitona.

Exmº  Senhor.
Engº Jorge Moreira da Silva, Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

Exmº Senhor
Dr. Paulo Lemos, Secretário de Estado do Ambiente.

Excelências.

Manuel da Paixão Riscado Peralta, natural de Alcains, onde residem cerca de 3 mil habitantes, vem solicitar a Vossas Excelências, a maior atenção para um processo a decorrer, relativo à eventual instalação em Alcains de uma fábrica para tratamento de bagaço de azeitona.
Por decisão da Câmara da cidade de Castelo Branco, foi  já cedido à empresa VALAMB Lda, com sede no Fundão, um terreno com cerca de 4 hectares, à entrada da vila de Alcains, para a referida instalação. 
Facto já consumado.
Em Alcains há uma zona industrial, mas o poder discricionário da câmara da cidade, em Alcains não há plano de urbanização, decidiu entregar o referido terreno sem qualquer estudo de impacto ambiental, fora da zona industrial onde há imensos lotes vagos.
Há também muitos lotes vagos nas zonas industriais de Fundão e Castelo Branco.


Mais informo que, em Vila Velha de Ródão, a cerca de 30 km de Alcains, já existe há vários anos, uma fábrica que trata o bagaço de azeitona, com uma “sobrecapacidade instalada”, visto que pára a sua laboração com frequência por falta de matéria prima.
Eventualmente para captar subsídios, a referida empresa, pretende duplicar uma capacidade já existente na região, com a conivência da entidade municipal, à custa dos impostos dos portugueses.
Conhecem Vossas Excelências por certo, o que tem acontecido em Alcarraques, concelho de Coimbra, em Alvito, Ferreira do Alentejo com a UCASUL, ou ainda com a SODUOL, em Cachão, Mirandela em que a fábrica foi invadida pelos moradores daquela localidade, protestando contra os maus cheiros e prejuízos que causam a toda a comunidade envolvente.
Todo o distrito de Beja se queixa da poluição provocada por aquela unidade, que na sua laboração liberta para a atmosfera vapor de água com material poluente e altamente tóxico, e matéria oleícola que se pega nas casa, ruas, viaturas afetando a qualidade de vida e o ambiente das referidas comunidades.


O que peço a Vossas Excelências é que estejam atentas através dos serviços que dirigem, para a calamidade que, com a conivência municipal, pretendem presentear Alcains e toda a região da Beira Baixa sul.
O que mais me surpreende é que, não havendo lagares em Alcains e havendo tantos por aí, porque instalar a VALAMB aqui?
Nada se conhece, nada é público, nada por aqui é transparente, pelo que solicito a Vossas Excelências que seja exigido o que a lei prevê nestes casos, estudos de impacto ambiental,  consultas públicas, para que o meu país seja um país onde as responsabilidades não sejam nulas e a impunidade não seja total.
Aguardo por uma resposta da Vossa parte.
Melhores cumprimentos.

Manuel Paixão Riscado Peralta
Av. 12 de Novembro, lote 8
6005-001 Alcains


segunda-feira, 19 de maio de 2014

VALAMB (4)

Não vou desistir.
Dou a conhecer  a políticos, jornalistas, dependentes da política, e aos cidadãos em geral, o texto de um link  relativo a duas empresas da região norte, transmontanas, denominadas SODUOL e MIRAPAPEL, que infestam com a poluição causada pela sua laboração, a terra de Cachão em Mirandela.
Revoltados, os moradores invadiram há tempos as instalações da empresa, protestando contra o atentado à sua saúde causado pela poluição destas empresas.
Ministério do Ambiente, autarquias, delegado de saúde, enfim, entidades delapidadoras dos nossos impostos, mantêm um indecoroso silêncio sobre as responsabilidades que não querem assumir.
Também por lá, as VALAMB do costume, por coincidência, também prometeram 30 postos de trabalho...
Porque se trata de um caso de saúde pública com que o executivo da cidade de Castelo Branco pretende destruir a qualidade de vida de Alcains e de toda uma região, volto ao tema para cumprir o meu dever de cidadão que não se conforma com a política ambiental da câmara da cidade.

Manuel Peralta


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Inspira: respira, inspira e cala-te?

A luta da aldeia de Cachão, em Mirandela, faz-nos recordar pelas mesmas razões nauseantes a situação vivida desde há dois anos na aldeia das Fortes, hoje alastrada por inteiro ao seu concelho de Ferreira do Alentejo. Ambas aldeias partilham o esgoto lucrativo que afunila nas fábricas de refinação do bagaço de azeitona desde a indústria da olivicultura, que hoje impera na planície alentejana e se estende ao planalto transmontano sem que as condições ambientais e de saúde sejam devidamente atendidas nessa fileira da agro-indústria tida como o supra-sumo do desenvolvimento.


A norte, como relata a TSF, trata-se de uma luta antiga (ver aqui) para os cerca de 50 habitantes de Cachão, que se manifestaram contra as fábricas de refinação do bagaço de azeitona, invadindo as instalações da Soduol e a Mirapapel e acusando-as de porem em risco a saúde dos habitantes. Conforme relatou à imprensa Pedro Fonseca da Assembleia Municipal de Mirandela: “estamos perante um crime de saúde pública (…) o Ministério do Ambiente concluiu em 2010 que se trata de 16 poluentes neurotóxicos com potencial cancerígeno”. Por essa razão “a população resolveu juntar-se e invadimos as instalações e mostramos o que estava escondido há muitos anos” nessas duas unidades industriais. As quais de acordo com essas mesmas declarações “são empresas que não respeitam a legislação e que foram mandadas encerrar pelo Ministério do Ambiente e estão a trabalhar em pleno”, pelo que conclui se “o delegado de saúde de Mirandela alheia-se a esta situação e o engenheiro Branco [presidente da Autarquia de Mirandela] deve estar a fazer alguma confusão entre Cachão e Caixão”. “Ele deve querer pôr as pessoas do Cachão no caixão”. Por isso a população conclui que “se não tomarem providências nós iremos tomar medidas mais drásticas”.


Já a Sul o “incómodo” acomodou-se.  E não são poucos os exemplos. Sejam os ares do Alvito, Cuba, Vidigueira, Beja ou Viana do Alentejo rasgados pelas nuvens poluentes provenientes da queima e secagem do bagaço de azeitona, na fábrica da União de Cooperativas Agrícolas do Sul (Ucasul) em Alvito, seja o igual cheiro nauseabundo sentido na população de Fortes (Ferreira do Alentejo). Aí os protestos ficaram-se até agora pelo queixume, e mesmo esse já esteve bem mais acesso como em 2010 (ver reportagem RTP aqui). Já os cheiros da unidade de transformação de bagaço continuaram tão fortes como o nome da terra.


Fortes, uma pequena aldeia à qual se pode contar a mesma história de sempre em nome do desenvolvimento trazido à terra com pompa e circunstância. Este pequeno lugar à vista da autoestrada para o Algarve crescera ele próprio desde 1968 com a fábrica de concentrado de tomate Tomsil, que acabou por ser comprada pelo grupo Alcides Branco no final de 2007 (empresário que é também dirigente do PS em Santa Maria da Feira). O investimento na Tomsil, para lá do tomate, previa então a capacidade para transformar 100 mil toneladas de bagaço de azeitona por ano, posicionando-o como o “terceiro maior produtor” de bagaço de azeitona na Península Ibérica. Através da unidade, o bagaço, oriundo de lagares do Alentejo, depois de transformado era encaminhado como combustível térmico na central de produção de energia eléctrica a partir de biomassa do grupo em Vila Velha de Rodão.


Já há dois anos atrás se falava nas Fortes em como «o ar se tornou insuportável, existem pessoas com problemas respiratórios e irritações nos olhos, as casas e as viaturas ficam cobertas por um resíduo oleoso e cinzas e não se pode estender roupa, porque fica a cheirar mal». E tão pouco o resolveu o sistema de tratamento de fumos. Os problemas continuaram para a vida dos habitantes a meias com uma fábrica que lhes dá o cheiro e fumo do bagaço de azeitona misturado com o azedo do parque de estacionamento dos camiões que transportam tomate.


E o que feito da promessa inicial de “até 30 postos de trabalho”, a juntar aos 17 então existentes na Tomsil ? Logo se deu que dos que já lá estavam alguns foram mandados embora e o aumento de trabalho ficou-se como já até aí acontecia, pelos episódios sazonais da campanha de verão do tomate. E hoje? Hoje a aldeia apenas aguarda, entre os cheiros que persistem, da falência provável da fábrica cuja empregabilidade se reduz a meia dúzia de trabalhadores e ninguém da terra. Quanto ao tomate, este foi abandonado depois de em 2010 a sua produção ter sido marcada pela derrama de detritos para a ribeira de Asseiceira, correndo negras as águas para a Ribeira do Roxo e daí para o Sado. Abandonado o tomate, que durante décadas susteve a localidade, ficou-se o bagaço nauseabundo da azeitona. E o que prometia ser o grande investimento ibérico, não vingou, pois cedo os lagares da região tomaram em suas mãos a transformação do mesmo e a concorrência veio em força com a unidade de transformação inaugurada entre Ferreira do Alentejo e Odivelas na fábrica da Casa Alta – Sociedade Transformadora de Bagaços Lda (Odivelas), apostada a aí mesmo inaugurar uma central de produção de biomassa para o biodiesel (a nova fileira tunning da agricultura que augura que havemos de plantar para que os carros andem).


E o resultado disso tudo é que os cheiros deixaram apenas de ser exclusivo das Fortes. Na vila de Ferreira do Alentejo, sopra o odor do progresso da olivicultura vindo de todo o lado. Seja das Fortes, da Herdade do Sobrado, da Cartoil ou da Ucasul de Alvito. Esse progresso significou efectivamente ter Ferreira do Alentejo se tornado o maior transformador de azeitona e o maior produtor de azeite do país, beneficiando dos sistemas de rega do Alqueva. Entre 2000 e 2010 o concelho triplicou a sua área de olival, situando-se em mais de 5800 hectares os quais por aí não pararam. Anualmente serão transformados no concelho o equivalente a 56,1 milhões de euros de azeitona por ano (dados daqui). O emprego na ordem das escassas centenas e sobretudo sazonal fala mais alto que as preocupações aqui expressas.


A saúde e o ambiente são o novo preço a pagar por qualquer promessa de desenvolvimento, que se exige açambarcadora dos solos e da água da região, isto é do futuro e da saúde de quem aqui vive. Falamos de cancros e outras “maleitas” para quem ainda não percebeu. Ainda há quem duvide disso? Pois que continue a inspirar: respire, inspire e cale-se. Que engula o caroço da azeitona.


sábado, 10 de maio de 2014

Valamb (3)

O Sr. Engº químico, José EuRico Minhós Castilho, acrisolado neto do antigo regedor da freguesia de Alcains, e ex presidente da Assembleia da Freguesia de Alcains, preocupado com a prenda que a autarquia da cidade de Castelo Branco, e o cúmplice silêncio da para mim inexistente neste processo, autarquia alcainense,  não deixa de alertar os distraídos da canalhice com que a Câmara da cidade de Castelo Branco pretende presentear a comunidade alcainense.


Claro que os dependentes politicamente da autarquia da cidade, estão satisfeitos com a prenda que o maduro atual nos pretende oferecer.
Uns com emprego municipal garantido para ex esposas, outros dependentes de umas aulas de natação ou ginástica assistida, todos chutam para canto um problema que afetará os atuais e vindouros alcaineneses.
Com o Chávez a aparecer agora em apenas noite de lua cheia, restam uns capriles que assinam tudo sem refetirem no mal com que hipotecam o futuro de uma silenciosa comunidade.


É por isso que não me calarei.
Vou remeter ao Sr. Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, exposição em que relato tudo o que tenho vindo a publicar.
Estes autarcas agora dependentes de salário que a política mensalmente deposita nas suas contas, sem vencimentos de recuo, muito novos para se reformarem e sem alternativas que não sejam as que a política mensalmente lhes garanta a sobrevivência, não se demitem, não levantam ondas, pois isso seria por em causa o seu pecúlio familiar.


Porque não viajam até ao Alvito ou até ao Douro e no local se inteiram das vantagens que é ter uma Valamb ao pé da casa?
Não sei se a meio tempo ou a tempo inteiro, por certo haverá tempo para in loco verificar se o que venho, vamos, publicando, tem razão de ser.
O tempo, esse antibiótico que vai curando todas as infeções, decidirá o que nos vier a acontecer.
Pela minha parte, vou com prazer, alertar tudo e todos para a política ambiental do executivo municipal.

Manuel Peralta


Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "A “VALAMB” de Alvito em pleno Baixo Alentejo": 

Em 18.04.2012, lia-se no diário Público."O Partido Ecologista "Os Verdes" entregou nesta quarta-feira à ministra do Ambiente uma pergunta sobre um problema de poluição industrial em Alcarraques, no concelho de Coimbra, alegadamente causado por uma fábrica de processamento de caroços de azeitona.No documento entregue nesta quarta-feira na Assembleia da República, o partido diz que aquela unidade industrial tem sido uma verdadeira “dor de cabeça” para os moradores da zona e de localidades próximas, que “são afectados pela emissão de partículas e por odores muito fortes”.


Os habitantes, sobretudo os que sofrem de doenças respiratórias crónicas, têm-se queixado de irritações das vias respiratórias e dos olhos. “A libertação de partículas para a atmosfera é perfeitamente visível quando acaba por se instalar nos campos e nas habitações, fixando-se como uma substância escura e gordurosa”, lê-se no documento." Não conhecendo em detalhe o projecto que é "oferecido" a Alcains, todo o cuidado é pouco! E analisar, o que em termos de impacto ambiental, o projecto contempla.

Zé MC - 2014.05.09 


Obrigado

Manuel Peralta

sexta-feira, 9 de maio de 2014

A “VALAMB” de Alvito em pleno Baixo Alentejo

Porque a generalidade das pessoas desconhece o que sorrateiramente nos estão a preparar, dou a conhecer a realidade vivida, em pleno Baixo Alentejo, no distrito de Beja, com a laboração em Alvito de uma fábrica do tipo VALAMB..

A poluição causada pelo fumo proveniente da queima e secagem do bagaço de azeitona, infesta toda a região chegando a poluir a cerca de 50 quilómetros de distância, quase todo o distrito de Beja.
Por cá ainda estamos a tempo de impedir que tal “presente envenenado”, nos seja oferecido.

Pela minha parte vou continuar a alertar tudo e todos, para o mal que nos querem fazer, esclarecendo e mantendo sempre o blog aberto para quem quiser trazer valor acrescentado à discussão.
O lápis azul não passará por aqui.

Manuel Peralta



Fábrica de Alvito: fumo da queima e secagem de bagaço de azeitona polui o ar de Viana do Alentejo

Não é preciso grande peritagem ambiental para se concluir que a poluição do ar proveniente da queima e secagem do bagaço de azeitona, na fábrica da União de Cooperativas Agrícolas do Sul (Ucasul) em Alvito, invade amiudamente, desde há muitos anos, a Vila de Viana do Alentejo, dependendo a concentração e tipo de poluentes da forma de laboração da fábrica e das condições meteorológicas.

Em certos dias vê-se no astro, a muitos quilómetros da fábrica, a nuvem de poluição, as pessoas queixam-se do cheiro nauseabundo, do ardor de olhos, e os mais sensíveis de dificuldades respiratórias.

Recordamos que a fábrica da Ucasul tratou em 2010 cerca de 200 milhões de quilos de bagaço de azeitona proveniente de 54 lagares, cerca de 50% da produção nacional deste subproduto resultante da extracção de azeite.

Fábrica da Ucasul. Foto tirada em Outubro de 2011

Fábrica da Ucasul. Foto tirada em Outubro de 2011

Mas não é só em Viana que há queixas:
De acordo com o Jornal Público, de 1 de Outubro de 2011, “Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara Municipal de Beja explicou que o problema não está apenas a afectar a cidade de Beja, a 45 quilómetros de distância da unidade fabril. Na vila de Cuba, e até em Mértola, distante de Alvito cerca de uma centena de quilómetros, as populações também se queixam do cheiro a azeite.
O Autarca já pediu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo para que indague sobre a sua proveniência, e que intervenha "para eliminar" os cheiros incómodos, mas sem colocar em causa o funcionamento da fábrica da Ucasul, dado o seu peso e importância para o sector oleícola.

Também Francisco Orelha, presidente da Câmara de Cuba, defronta-se com o mesmo problema. "Penso que estamos perante uma situação de saúde pública", observa o autarca, frisando que já deligenciou junto da empresa para minorar o impacte da sua laboração, mas que lhe foi "dito que só libertam vapor de água". O mau cheiro tem-se acentuado de tal forma que foi "forçado a informar o Ministério do Ambiente sobre o que se passa".

Publicado por Mestre Finezas
13 Comentários


Anónimo disse...
E o lagar de viana não deita cheiros?
10 de Outubro de 2011 às 09:23

Anónimo disse...
É verdade, o lagar de Viana deita mau cheiro naquela zona, enquanto a fábrica de Alvito, que não é um lagar, polui o ar num raio de dezenas de quilómetros durante quase todo o ano. Comparar um lagar com a fábrica de Alvito é pura brincadeira.
10 de Outubro de 2011 às 13:59

Anónimo disse...
Esta espelunca deita mais fumo que a petroquímica de Sines toda junta.
10 de Outubro de 2011 às 19:45

Anónimo disse...
O administrador desta unidade de produção chama a este fumo negro vapor de água???
10 de Outubro de 2011 às 19:46

Anónimo disse...
Em Viana o ar está irrespirável com o cheiro emanado por esta pocilga de Alvito.
Será que o delegado de saúde anda constipado e não lhe cheira a nada?
11 de Outubro de 2011 às 21:48

Anónimo disse...
Não é só o delegado de saúde de Viana que está constipado, aqui em Alvito todas as autoridades têm uma mola no nariz.
Enquanto não fecharem a pousada por falta de turistas não descansam. Este ar irrespirável não deixa saudades a ninguém que nos visita.
11 de Outubro de 2011 às 22:04

Anónimo disse...
Trabalho da Tyco em Évora. Ontem à noite quando me deslocava para o trabalho o cheiro a azeite chegava a Évora.
12 de Outubro de 2011 às 10:38

O de Viana disse...
Porra que ontem até na se podia sair à rua. Fechem mas é aquela merda.
12 de Outubro de 2011 às 16:09

Marriço disse...
E hoje vai começar…
12 de Outubro de 2011 às 21:35

Anónimo disse...
Meus amigos, com a falta de trabalho que há vocês pedem para fechar, façam bem as contas e vejam o pessoal envolvido na fabrica que neste momento esta a trabalhar, desde os próprios funcionários até ao transportadores. Depois queixam-se que existe desemprego no Alentejo...Um dia pode ser que sejam vocês a ficar sem emprego ou trabalho...
15 de Novembro de 2011 às 13:01

Anónimo disse...
Isto é tudo dor de cotovelo!!! Senão fosse essa fabrica que se farta de deitar fumo, metade da população de viana morria a fome!!!
19 de Janeiro de 2012 às 22:21

Anónimo disse...
OS TÉCNICOS DO AMBIENTE, PODEM E DEVEM ARRANJAR SOLUÇÕES, PARA A LABORAÇÃO DA FÁBRICA NÃO AFECTAR O AMBIENTE!
CLARO QUE AS SOLUÇÕES ENCONTRADAS DEVEM SER DISPENDIOSAS (TUDO QUE POLUI, SAI MAIS BARATO E TUDO O QUE SERVE PARA MANTER O AMBIENTE SÃO, SAI CRIMINOSAMENTE MAIS CARO!) MAS CABE ÀS AUTORIDADES COMPETENTES O DESBLOQUEAR DA SITUAÇÃO, A FIM DE SEREM MANTIDOS OS POSTOS DE TRABALHO!
17 de Março de 2012 às 18:22

Anónimo disse...
A ucasul juntamente com a C. M. ALVITO organiza passeios: A ROTA DO FUMO ...
VERGONHA ... VERGONHA ...
10 de Dezembro de 2012 às 16:43


quarta-feira, 7 de maio de 2014

VALAMB, (val)orização (amb)iental

Industria de valorização ambiental

Para que não restem dúvidas, e, na presunção de que o email para o Reconquista se perdeu, remeti em 28 de abril para a jornalista Lídia Barata, novo email com o texto para publicação.
Lídia Barata foi a jornalista que na página 3 do Reconquista fez o trabalho sobre a empresa VALAMB.
Publicar ou não um texto dos leitores, é um direito de quem manda no jornal.
Mas… viva a liberdade de imprensa, digo eu!!!

Manuel Peralta


De: Manuel Peralta [mailto:manuel-r-peralta@sapo.pt] 
Enviada: segunda-feira, 28 de Abril de 2014 15:28
Para: 'lidia.barata@reconquista.pt'
Cc: 'francisco.rafael@sapo.pt'
Assunto: FW: " Vá lamb..." é um acrónimo de Valamb, valorização ambiental, nome da empresa que quer poluir Alcains.

Lídia

Em 13 de abril remeti ao Júlio este texto, sobre a instalação em Alcains de uma empresa denominada VALAMB, para tratar bagaços de azeitona.
Presumo que não terá recebido o email.
Decorreram entretanto 15 dias e nada foi publicado, e este será o meu primeiro texto que vos envio, que no Reconquista, não viu a luz do dia… mas, para tudo, há sempre uma primeira vez…
No entanto, e como a Lídia tem tratado este tema, mando-lhe o texto, que dele fará o que entender.
O assunto será tratado na próxima Assembleia de Freguesia, assim o confirmou o Dr. Francisco Rafael, a quem remeto cópia deste email.
Cumprimentos do
Peralta.


Alcains

“Vá lamb...“

“Luis Correia reconhece a importância e sensibilidade desta questão”, assim o refere Lídia Barata, jornalista do Reconquista, relativamente a uma empresa que pretende instalar-se em Alcains, para trabalhar  “caroços de azeitona”, oferecendo a esta rainha da poluição concelhia, a vila de Alcains, 
Com a Zona Industrial de Castelo...


(o resto do texto já consta do blog em temas anteriores sobre este assunto)

Manuel Peralta