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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Obrigado POVO DA BEIRA

Esteve lá o Povo desta Beira, conceituado semanário destas terras...
A jornalista Cristina Valente, viu, ouviu, e com elevado sentido profissional, deu nota.
E o que escreveu e no Povo da Beira deu nota, foi o que se passou.
Parabéns e um obrigado ao bom jornalismo.
A seguir dou nota, do ora digitalizado recorte do jornal, que dou a conhecer e por aqui fica para memória futura e registo.




Para quem ainda não conhece os malefícios que as indústrias de extração de bagaço de azeitona provocam nas comunidades onde já laboram, convido-o a abrir o documento que continuo a editar.

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Para maior conhecimento desta poluente atividade, por favor, clique aqui.
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Bagaçada Municipal - Desta vez à SECIL PRÉBETÃO

Paulatinamente, passo a passo, seguro, consciente do meu dever de cidadão, dou conhecimento aos seguidores do terra deles, a nossa, a dos cães, de mais uma diligência informativa que efetuei desta vez junto da empresa Secil Prébetão, empresa esta que confina com o terreno onde a junta de Alcains e a câmara da cidade de Castelo Branco, pretendem autorizar a instalação de uma unidade industrial de tratamento de bagaço de azeitona.
Que se conheça, publicamente, sem qualquer estudo de impacto ambiental.
Os malefícios ambientais que a laboração destas indústrias provocam nos locais onde estão instaladas, são para quem conhece, devastadores da qualidade da vida.
Para os leitores que eventualmente possam duvidar do que afirmo e continuarei a afirmar, sugiro que abram o vídeo que no fim deste texto introdutório, coloco à vossa disposição.
Agradeço portanto a leitura da informação que recentemente prestei à Secil Prébetão.


Senhor Jorge Ribeiro.

Agora e desta vez com mais “certezas”, venho informar de que tenho uma informação, ainda sem documento escrito, de que na passada sexta feira, 19 de setembro, terá sido feita a escritura de compra de um terreno de 9 hectares e meio, nos terrenos do monte fidalgo, propriedade da família Garret, que confinam com as vossas instalações da Secil Prebetão, no cabeço do carvão, em Alcains.
A aquisição do terreno foi feita pela câmara de castelo branco, terá custado cerca de 50 mil euros, para ser oferecida à Valamb Lda, para ali ser instalada uma unidade industrial de tratamento de bagaço de azeitona.
Ao abrir o documento em anexado, sublinhado a vermelho, está o terreno de que falo.
Não me tinha esquecido de si, um homem sempre eficaz no atendimento na farmácia de Alcains, mas só agora com mais informações, revisito-o, para que dê conhecimento à gestão da empresa, da calamidade ambiental que a câmara de Castelo Branco e a Junta da freguesia de Alcains, pretendem instalar ao vosso lado.


Sem qualquer cuidado ambiental que publicamente se conheça, pretendem estas ditas instituições afetar gravemente a laboração da vossa atividade, afastando os já parcos clientes que a crise da construção devorou.
Porque esta luta é de todos, aviso-o, repito-o, aviso-os, para que um dia mais tarde não digam que foi surpresa.
Ao seu, vosso, dispor.
Melhores cumprimentos

Manuel Peralta

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sábado, 20 de setembro de 2014

BAGAÇADA MUNICIPAL - Desta vez à DIELMAR

Porque esta poluente atividade, que a câmara da cidade e a junta da freguesia de alcains pretendem instalar no concelho de castelo branco agora em segundas núpcias nos terrenos do monte fidalgo ao lado do cabeço do carvão, polui com maus cheiros toda a zona envolvente, nomeadamente com partículas gordurosas que afetam a saudável vida a que temos direito, partículas gordurosas essas que se entranham nas roupas, viaturas e habitações, decidi por estes factos alertar a empresa Dielmar, para as potenciais consequências que tal decisão municipal pode ter na sua actividade.
Para quem não conhece, esclareço que a Dielmar é uma das primeiras empresas de confeções do país e da europa, emprega cerca de 500 trabalhadores.
Como dizia “Fanhais”, é preciso avisar toda a gente, divulgar a palavra e a senha,…enfim, para que nada nos detenha!!!
Dou conhecimento do email que remeti à empresa Dielmar.


De: Manuel Peralta 
Enviada: quarta-feira, 20 de Agosto de 2014 14:23
Para: 'geral@dielmar.pt'
Cc: 'junta.alcains@netvisao.pt'; 'camara@cm-castelobranco.pt'
Assunto: Ao bagaço, "a nossa" autarca, disse SIM.

Agradeço o favor de fazerem chegar este email, à Drª. Paula Rafael.

Drª Paula.

Por este meio, venho ao seu encontro, para, na qualidade de líder da Dielmar, a informar da decisão da “nossa” autarquia local, de sancionar sem qualquer reserva do foro ambiental, a instalação em Alcains de um poluente, ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, de bagaço de azeitona. Assim foi designado pelos promotores, em processo de licenciamento de 7 de julho de 2014.


Num jogo de gato e rato, já mudaram a localização do local uma vez, ao que parece duas, e agora ao que consta, a última será nos terrenos do monte fidalgo…mas sempre em Alcains, onde não há um único lagar.
Se, por acaso, ainda não ouviu falar da poluição causada por esta atividade, sugiro que abra o endereço, clicando aqui.

Não tenho em meu poder o “poluidrómetro” que me ajude a medir o impacto que tal poluente atividade terá na operação da DIELMAR.
Mas, onde já existem atividades poluidoras deste tipo, Ferreira do Alentejo, Condeixa, Cachão, entre outros, os vapores carregados de matéria gordurosa infetam e afetam tudo e todos, como uma popular se queixa da seca da roupa da filha…


A troco de 5 empregos, preparam-se as autarquias, junta e câmara de Castelo Branco, para “por em causa” cerca de 500, e assim destruir valor ao PIB concelhio.
Exclusivamente cumprindo os meus deveres de cidadão, estou a alertar todas as atividades com sede em Alcains, para as decisões dos autarcas vigentes.
Ao seu dispor.

Manuel Peralta


Nota
1. Se tiver oportunidade passe pelo blog terra dos cães onde há mais detalhes deste processo.
2. Foi criada em Alcains a Triplo A, Associação Ambiental de Alcains, que em processo a decorrer de recolha de assinaturas contra este projeto, já recolheu cerca de meio milhar das ditas.

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Manuel Peralta

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Mártir do bagaço, em Vila Velha de Ródão


O senhor Júlio Carda habitante de Vila Velha de Ródão, que sofreu e irá continuar a sofrer os efeitos das indústrias do bagaço, indústrias estas a que por comodidade de linguagem apelido de “indústrias tipo Valamb”, decidiu exercer os seus direitos de cidadão, escrevendo-me e contando o que em Vila Velha de Ródão se passa.
Agradeço Sr. Júlio Carda a sua coragem de homem com ossos...
Convido para o efeito, os leitores do terra dos cães a ler o texto do Sr. Júlio e a resposta que a partir desse texto, remeti a entidades, industriais do bagaço, potenciais industriais do bagaço, órgãos de comunicação social e a uma plêiade de amigos com quem regularmente me correspondo.


Pela primeira vez entrei em contacto com a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, entidade que poderá licenciar ou não a atividade do bagaço, para estar devidamente informada.
No âmbito da Triplo A, Associação Ambiental de Alcains, será remetida a esta entidade o abaixo assinado que, já com mais de 1000 assinaturas contra a bagaçada autárquica em curso, por aqui circulou e continua a circular.
Para que conste.


De: Manuel Peralta
Enviada: quarta-feira, 17 de Setembro de 2014 15:18
Para: 'Nuno Branco'; 'Antonio Quelhas'; 'drapc@drapc.min-agricultura.pt'

Assunto: FW: Debate sobre a instalação industrial de uma fábrica de bagaço no concelho de CBranco, no cabeço do carvão,monte fidalgo, Alcains.

Para conhecimento do testemunho de um homem humilde, dos que falam verdade e sentem na pele, os efeitos do “tsunami ambiental”, com que, Valamb, Câmara de Castelo Branco e junta da freguesia de Alcains, nos pretendem destruir.
Vamos ver se têm coragem de aparecer no debate e defenderem a bondade da bagaçada.
O Sr. Júlio Carda, é habitante de Vila Velha de Ródão onde existe uma fábrica do tipo Valamb, que está parte do tempo parada por falta de matéria prima, bagaço…
Ao que consta, com graves dificuldades em sobreviver.


Alerto daqui as entidades que concedem os fundos estruturais, que virão ao que consta em 2014 a uma média diária de 11 milhões de euros, que sejam muito cuidadosos no financiamento destes aventureiros projetos… há ao que parece na região, capacidade instalada, que não funciona por falta de matéria prima. 
Pergunto? 
Será possível que haja uma séria, em Alcains diz-se com vergonha na cara, INSTITUIÇÃO, que financie nova instalação industrial de bagaço, sem se assegurar do que já existe e não está a ser utilizado?
Sem se falar sequer de impacto Ambiental, em sintonia com a leveza municipal?
Neste país, onde há imensa gente “SEM OSSOS”, tudo é possível. Se for o caso, cá estarei, estaremos, Triplo A, para denunciar.
Cumprimentos

Manuel Peralta


De: julio carda 
Enviada: quarta-feira, 17 de Setembro de 2014 14:17
Para: Manuel Peralta
Assunto: Re: Debate sobre a instalação industrial de uma fábrica de bagaço no concelho de CBranco, no cabeço do carvão,monte fidalgo, Alcains.

Bom dia amigo Manuel Peralta,

É com muita satisfação que tenho acompanhado a vossa luta em torno da anti POLUIÇÂO na vossa terra, tanto através da informação que me tem enviado como através da Reconquista, o que muito me satisfaz.
Apenas tenho a dizer-vos ,não desistam porque a rasão esta do vosso lado, se esses senhores têm tanto interesse  nessa exploração ,pois que a mandem colocar bem pertinho da casa deles, talvez assim venham a pensar de modo diferente.
Eu bem tenho a experiencia dessa M....... aqui bem perto de minha casa, fumos, cheiro a “bagaçum”, e uma ribeira altamente poluída, onde tanto peixe se pescou, e no tempo da desova era um luxo ver esses peixes a desovar, atualmente apenas por  la se vêm alguns patos nas aguas bastante negras, porque em terra apenas e infelizmente vamos vendo alguns patos, mas mudos, pávidos e serenos concordando com tanta atrocidade praticada contra este pobre povo, dizendo que esta tudo bem, finalizo com um braço aos amigos em torno da mesma luta.

Júlio Pereira Carda - 17/09/2014


Manuel Peralta

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Debate

Vamos ver quem aparece...

A triplo A, Associação Ambiental de Alcains, vai promover um debate sobre a “lamentável” tentativa municipal, de instalar no concelho de Castelo Branco, no cabeço do carvão, nos terrenos do monte fidalgo, Alcains, uma atividade industrial de tratamento de bagaço de azeitona.
Sem uma palavra, uma atenção, sequer um elementar estudo do impacto que esta perniciosa atividade tem na qualidade de vida das populações.


Por esta via, o convite fica feito, a sua presença será um estímulo para esta luta.
Contamos consigo.

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Manuel Peralta

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

...de regresso, urgente, ao Bagaço!!!

Em 27 de agosto e a 4 colunas, o Reconquista publicou um texto de minha autoria, em que tento fazer um ponto de situação sobre a bagaçada autárquica em curso.
Do texto, a que nem todos os leitores do terra dos cães têm acesso, dou agora conhecimento.


Apesar de existir no terra dos cães texto semelhante, e uma vez que o blog serve também para registar tudo o que de relevante e público vou efetuando, fica este registo para memória futura.
Então aí vai.

Bagaço em compasso...

Porque o assunto em questão conflitua com a qualidade de vida dos Alcainenses, e face ao elevado clamor público que o tema continua a suscitar, proponho para reflexão, algumas questões para as quais ainda não encontrei resposta.


1. Porque razão, e aparentemente sem dele necessitar, foi adquirido ainda pelo Comendador Senhor Joaquim Morão, um terreno em Alcains, que custou cerca de 170 mil euros ao município, terreno esse vendido à Valamb, agora por 4 mil euros?
Este terreno confinante com a empresa NOVADIS, instalações da ex Alprema, terreno esse em que a câmara, em primeira localização, deu luz verde à Valamb para ali instalar a sua atividade que, de imediato, foi pelos Alcainenses contestada.
Observa-se entretanto que, as zonas industriais de Castelo Branco e Alcains, ainda estão muito longe de estarem ocupadas sequer a 50% da sua capacidade. 
Então pergunta-se, porque aqui, em Alcains?


2. Porque razão, não havendo aqui um único lagar, e havendo tantos por aí, por unanimidade decidiu, a Câmara de Castelo Branco, oferecer este “molho de bróculos “ a Alcains? Não seria do ponto de vista da rentabilidade do projeto, localizar a Valamb junto do maior produtor de bagaço? Poupar-se-iam custos de transportes, emissões de CO2 entre outras vantagens, e, com mais rigor aumentar a TIR, taxa interna de rentabilidade, deste  infeliz e, presumo, condenado projeto?


3. Sendo um dos sócios da Valamb, ao que consta, vereador do partido Socialista na Câmara Municipal do Fundão, e tratando-se no dizer da Valamb, de um projeto que vem beneficiar imenso as populações, criando 22 postos de trabalho, num investimento que já subiu de 3 para 5,5 milhões de euros,  porque não submeteu o projeto na câmara de que, embora na oposição, faz parte?
Ainda mais me surpreende o facto de que, tendo a Valamb a sua sede social no Fundão, é para mim muito estranho, que com este projeto, não tente a sociedade engrandecer primeiramente, a terra onde tem a sede!
Porquê aqui...!!!


4. Porque razão se decidiu tão depressa, com base num sumário do vereador do ambiente municipal, Senhor Engenheiro Carvalhinho, sem uma única referência ambiental? Qual a razão deste mata cavalos, num problema que o Senhor Doutor Luis Correia disse ser muito sensível?
Insisto, junto de quem me acompanha nesta luta, para que leiam a ata da câmara municipal de Salvaterra de Magos, ata número 23 de 6.11.2013, , publicada no blog terra dos cães, onde é patente o extremo cuidado havido naquele executivo municipal, face a um pedido de quase idêntico constrangimento ambiental, que a empresa Valamb lhes formulou.
Agradeço que comparem, por favor, lendo a referida ata, como trabalham os executivos municipais da câmara de Castelo Branco e da câmara de Salvaterra de Magos. 
Pergunto, quem pagou o terreno em Salvaterra de Magos?


5. A Valamb está no seu inalienável direito de procurar atingir os seus objetivos onde considere mais justo e oportuno, nada a referir.
Nada tenho contra isso, muito menos contra as pessoas  que não conheço, e, até lhes desejo boa sorte pessoal e empresarial.
Mas há cada vez mais “NIMBY”, not in my back yard...isto é, não na minha terra, não na minha rua, e muito menos no meu quintal, e, quem anda nisto, sabe do que falo.
Sabe no entanto a Valamb, que a sua atividade, gera nas comunidades onde pretendem desenvolve-la, uma forte barreira à entrada, e por tal não devem estranhar este desamor, não contra a empresa, mas contra a sua atividade.
Como este processo tem sido tratado pela câmara municipal de Castelo Branco com evidente leveza, sem estudo e reflexão, e, atendendo por um lado ao facto de nada ter exigido em termos ambientais à Valamb,e, por outro, por se pressentir que o facto estaria a ser consumado, gerou na comunidade Alcainense um sentimento de revolta, causado pela sensação de insegurança municipal.
Como a “nossa?” cãmara não nos defende, não acautela a nossa boa vida ambiental, temos de ser nós, a usar o “direito à indignação”, e civicamente lutar, esclarecendo, desmontando tramóias, indo a tudo e todos para que o executivo municipal volte a avocar este escuro processo, e decida em conformidade pesando os pontes fortes e os pontos fracos da decisão municipal.


6. A provar a leveza de que falo, está o facto, da mudança de local. 
Uma análise séria do primeiro local, o da perda dos 175 mil para os 4 mil euros, dentro da malha urbana, pertíssimo das escolas e do mais denso conjunto habitacional de Alcains, prova à saciedade, a insustentável leveza municipal, que me perdoem...
O novo local, junto ao cabeço do carvão, que terá custado aos cofres municipais desta vez, mais de 50 mil euros, está, estará, igualmente condenado. 
Pegado, junto, ao lado, durante várias centenas de metros da A23, pertíssimo da área de serviço do monte fidalgo, área de serviço a quem foram criadas expectativas e proteções especiais de funcionamento, e onde, devido à crise e às portagens, já ali não para muito gente, decerto tudo fará esta empresa para  se proteger deste “mal cheiroso presente municipal”, acionando tudo o que estiver ao seu alcance para o evitar, solicitando por certo, pesada indemnização por prejuízos que eles saberão bem estimar.
Melhor é impossível!!!


7. No ponto em que se encontra este processo, está ainda o executivo municipal, a tempo de reconsiderar. Parar para pensar, que é o que se costuma fazer nestes casos, só revelaria bom senso, por enquanto o mal municipal ainda não está feito, e a marcha atrás, é,  uma mudança imprescindível nas viaturas dos executivos municipais...
O segundo local agora considerado, tem os pontos fracos que já referi, mas para além  desses, tem dois “handicapes” que são de uma falta de senso total.
Instalar, agora em segundas núpcias, a Valamb, junto do maior produtor do queijo dito de Castelo Branco, ao lado das propriedades do Zé do cabeço do carvão, mais parece um sonho de verão.
Ele, desta vez o filho que, segundo o Reconquista, até pretende ali instalar uma horta ou quinta pedagógica, ou ecológica.
Por outro lado, a Quercus, vai dar pulos de corça, quando o maior parque de cegonhas instalado desde há muito na Unibetão e Secil prébetão, for irremediavelmente afetado por esta segunda localização.


8. Na minha vida, sempre valorizei mais o que perco, do que aquilo que ganho, portanto, tudo farei, para não perder esta luta. Por prudência, em Alcains não me esqueço da ti Prudentíssima, tenho utilizado sempre que dela necessito, a marcha atrás...
Apenas pretendo deixar para os meus filhos e netos um terra mais limpa, saudável, airosa e bem cheirosa.
E isto “si, me muove”.

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Nota:
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Manuel Peralta

domingo, 14 de setembro de 2014

A Triplo A, Associação Ambiental de Alcains, e a bagaçada municipal

Em meia página central e a 6 colunas, decidiu o Reconquista, em 4 de setembro de 2014, dar notoriedade a um esclarecedor comunicado da Triplo A, relativo à bagaçada municipal em curso.
Porque nem todos os leitores do terra dos cães têm acesso ao Reconquista, e pelo facto de se tratar de documento relevante para a história desta grave decisão municipal, decidi pela publicação deste esclarecedor texto e felicito a Triplo A, pelo meritório trabalho que, paulatinamente, vem desenvolvendo.



O que o Reconquista publicou convido a ler. Trata-se, compreensivamente, de um resumo do comunicado, que retrata de forma fiel, a mensagem que a Triplo A pretende fazer passar.



A versão integral do comunicado da Triplo A, é a que a seguir edito.





Oportunamente, porque não vou acalmar, publicarei novos textos, correspondentes a novas ações, que venho desenvolvendo para que este crime ambiental municipal, não se concretize.

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Nota:
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Manuel Peralta

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

100.000 Page Views

100 mil...
100 000!!!
Cem mil “page views”, páginas li(n)das???


Assim mesmo, sem o esperar, embora consciente de que a aceitação por parte dos leitores, uma parte substancial deles ganhando a vida por terras tão distantes, gradualmente se iria consolidar. 
E aconteceu, o Terra dos Cães, cresceu.


Disperso, lido em mais de 50 países, nos 5 continentes, a leitura de páginas por país cifra-se em 65 mil em Portugal, 12 500 em França, 8 500 nos estados Unidos da América, 6 500 no Brasil e, 1 100 quer na Suíça quer na Rússia, são estes os números dos países onde é mais lido.
Entre os “post” mais lidos refiro.
Na procura do dinheiro de judas, com 1032 leituras.
Blog aberto, amola tesouras, com 523.
Borrachões, com 450.
Ciclismo em Alcains, com 443.
Blog aberto, guerra colonial, com 406 leituras.


Quarenta e cinco seguidores, dois “ajudantes” em blog aberto, Zé Minhós Castilho e Manuel Geada, e o editor, meu filho Pedro Peralta, compomos um grupo de combate que, a avaliar pelos resultados, nos incentiva a continuar.
Com a procura incessante da verdade sempre na linha da frente, escrevendo com factos o que por aqui vai acontecendo, publicando fotos de todos os tipos que ilustram a realidade que vou descrevendo, aberto sempre ao contraditório, vou, vamos, continuar, prosseguindo no meu caso, esta gratificante atividade de “agricultor de letras”.


No cabeçalho, página de acolhimento, foi entretanto, feita uma alteração.
Terra dos Cães, um blogue fiel e amigo do HOMEM.
Obrigado a todos.

Manuel Peralta

Ligeiro intervalo nos bagaços... Alerta contra incêndios


Em julho, remeti à GNR do Ambiente, SEPNA, o email que abaixo convido a ler.
O decreto lei aqui referido, diz respeito à obrigatoriedade que particulares e entidades oficiais têm em manter limpos os terrenos, prevenindo incêndios que poderão ocorrer, com as consequências de todos conhecidas.
A situação na zona de lazer, de responsabilidade pública, junta e câmara, onde o executivo municipal torrou 300 mil euros dos nossos impostos, era a que as fotos documentam.


De: Manuel Peralta 
Enviada: segunda-feira, 21 de Julho de 2014 17:26
Para: 'geral@apambiente.pt'; 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente'; 'geral@arhtejo.pt'; 'presidente@ccdrc.pt'
Cc: 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'geral@ccdrc.pt'; 'cidadao@ccdrc.pt'
Assunto: Decreto lei nº 83/2014 de 23 de maio.

Através das fotos em anexado, continuo a informar, participar, às autoridades que têm deveres na execução do cumprimento da lei que acima refiro, a situação em que se encontram residências e propriedades no perímetro urbano da vila de Alcains.
As fotos são de ontem, domingo, dia 20 de julho.


Em mais de dois terços desta zona a situação requer a execução imediata de medidas que deixem de potenciar o risco de incêndio. Esclareço que nos poucos trabalhos de limpeza efetuados nem sempre se recolhe o material que ficando no terreno, cria uma manta combustível que potencia uma espiral de risco de incêndio.
Por outro lado, solicito que a ARHTEJO, diligencie no sentido de que a limpeza do leito da ribeira da líria seja efetuada, pois já lá vão dois anos, e a ARHTEJO, apesar dos meus alertas, não tem existido como autoridade que se faz respeitar, obrigando a entidade municipal a limpar a ribeira naquilo a que chamam de zona de lazer!!!
Aguardo e agradeço, que o SEPNA.GNR faça o que deve fazer, pois tem sido a entidade que ao que sei, tem cumprido o seu dever. O resto…

Nota. Sr. Engº Miguel Pestana Leão, Diretor de Serviços de Fiscalização da CCDRC, sugiro-lhe que fiscalize no local.
É que o nosso mundo está repleto de mentirosos.


Entretanto, recebi do SEPNA/GNR, a resposta que convido a ler.

De: GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente
Enviada: segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 14:26
Para: Manuel Peralta
Cc: GNR_CTCasteloBranco_SEPNA
Assunto: Resposta à LSOS n.º 17338/2014

Junto se envia a resposta à Denúncia acima mencionada.

Com os melhores cumprimentos,

A DSEPNA


Convido agora os meus seguidores a ler a resposta que acabei por dar ao SEPNA/GNR.


De: Manuel Peralta
Enviada: quarta-feira, 10 de Setembro de 2014 11:32
Para: 'GNR_CO_DSEPNA_SOSAmbiente'
Cc: 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'; 'junta.alcains@netvisao.pt'; 'geral@arhtejo.pt'; 'lidia.barata@reconquista.pt'; 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'geral@aguasdocentro.pt'; 'amavel.santos@aguasdocentro.pt'; 'geral@ccdrc.pt'; 'julio.cruz@reconquista.pt'; 'info@adp.pt'; 'Beira Baixa Tv Beira Baixa Tv'
Assunto: RE: Resposta à LSOS n.º 17338/2014

Sr. Coronel Jorge Manuel da Silva Oliveira.


Agradeço a sua resposta relativa à denúncia que efetuei.
Obrigado pela sua, GNR do Ambiente, eficiência.
Esclareço no entanto, que a situação por mim denunciada, pouco ou nada se alterou.
A autarquia local não tem meios próprios para resolver a situação que denunciei, sendo até injusto e violento pressionar quem não tem meios para solucionar as questões, pelo que sugiro que, em denúncias futuras, seja igualmente a câmara municipal a ser confrontada com as situações que urge resolver.
É certo que a autarquia local cortou algum do imenso mato que ladeia a ribeira da Líria, não o tendo feito junto das habitações que continua como denunciei.
Mais informo que, em email recente, voltei a alertar as entidades habituais para a situação em que se encontra o leito da ribeira com infestantes com mais de 3 metros de altura, tabuas nomeadamente, que fazem uma autêntica barragem à circulação das águas pluviais. Em caso de cheia e prejuízos de quem é a responsabilidade?


Por outro lado sugiro que, com vagar, e meios de recolha de amostras, se desloquem à última ponte da zona de lazer da Líria, observem, e, caso considerem relevante, recolham então amostras da poluição existente, que decerto estarão fora do controlo após analisadas.
Das promessas dos políticos autarcas, de que vão fazer, alimentando uma falsa eficiência, estou farto, pelo que agradeço que no futuro sejam marcados prazos para a execução das tarefas que o SEPNA ou a desaparecida em combate, ARHTEJO, determinarem.
Fica a sugestão.
No entanto, se à excelente eficiência constatada, conseguirmos juntar alguma eficácia, decerto terá valido a pena este trabalho que só é necessário por que estamos, infelizmente, num país do faz de conta…
Muito obrigado e , um bem haja como dizemos em Alcains,  pela atenção e trabalho que tem dedicado a este cidadão.
As fotos em anexado que convido a abrir, são um fato indesmentível do que venho referindo.


Nota. Àcerca de dois anos, a Autarquia Municipal, o matadouro Oviger, as Águas do Centro e a ARHTEJO, em trabalho jornalístico do Reconquista da responsabilidade da jornalista Lídia Barata, prometeram que iriam canalizar a poluição do matadouro, instalando ao longo a ribeira um coletor até à ETAR de Alcains.
Nada feito até hoje, explico por esta forma a minha total desconfiança nestas gentes...
Refiro que o leito da ribeira há mais de três anos que não é limpo., nomeadamente para lá da ponte do Ti João Miguel.
Se considerar oportuno, estou disponível para acompanhar os soldados da GNR, indicando-lhes o local ou locais, onde a recolha dos efluentes para análise poderá ser efetuada.
Conte comigo para ajudar.

Serenamente, consciente da razão que me assiste, vou aguardar pelos desenvolvimentos que nesta situação venham a ocorrer.


Manuel Peralta

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Denúncia do bagaço à Estradas de Portugal, EP

Continuando a saga do apertar do caminho à inqualificável decisão municipal, de instalar uma poluente indústria de bagaço de azeitona no concelho de Castelo Branco, destruindo,  com esta inusitada decisão, a qualidade de vida concelhia e de forma mais marcada a da comunidade Alcainense, decidi dar conhecimento desta vez à empresa Estradas de Portugal, concedente da auto estrada A 23, deste nebuloso processo do bagaço...
Para que não restem dúvidas, e principalmente para que não venham dizer amanhã que de nada sabiam, que quando avisados o facto já estava consumado, enfim, as desculpas do costume nestes casos, fica para registo e memória futura mais esta diligência.
Em mente, tenho, igual diligência a fazer à concessionária da A 23, a empresa SCUTVIAS, e à concessionária da área de serviço, a empresa CEPSA.
Com tempo lá chegarei.


De: Manuel Peralta
Enviada: terça-feira, 2 de Setembro de 2014 01:17
Para: 'ep@estradas.pt'
Assunto: Instalação de fábrica de bagaço de azeitona, em plena A 23

Ex. Sr.
Presidente das Estradas de Portugal.

Por este email venho informá-lo de que a câmara da cidade de Castelo Branco, decidiu por unanimidade, autorizar a uma empresa denominada Valamb Lda com sede no Fundão,  a instalação de uma atividade industrial de bagaço de azeitona.
Dos documentos de autorização, nem uma palavra sobre impacto ambiental...
Poluindo o concelho, mais propriamente a freguesia de Alcains, e, como o mapa mostra, a instalação da fábrica corre numas boas centenas de metros paralela à A 23.


Contra tal decisão municipal, decorre em Alcains um abaixo assinado que já largamente ultrapassa as mil assinaturas.
Os insuportáveis maus cheiros, a circulação contínua de viaturas pesadas que transportando matéria gordurosa poluirão as estradas, e colocarão em segurança as vidas e bens das pessoas, aliada ao facto de, tal industria, ficar a escassos 300 metros da área de serviço da A 23, hoje já com muito pouco movimento, se tal processo se vier a concretizar, pode ser o fim desta concessão de serviço, pois ninguém de bom senso quererá descansar, almoçar ou dar um ligeiro passeio desentorpecedor de pernas com tal perfume no ar...


O que lhe solicito, senhor Presidente, é que nos ajude com os poderes que a lei lhe confere, a evitar esta “ inqualificável PPP municipal”, e que a impunidade, sorrateiramente, não acampe por aqui. 
(Agradeço a abertura dos documentos em anexado).

Melhores cumprimentos

Manuel Peralta


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Nota:
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