Alcains fez-se, foi-se fazendo, assim.
Com gente amiga da sua terra, com o já acabado “BAIRRISMO”, e em meu entender, com algo que sempre me impressionou. Associar-se.
“Meias só com as pernas”, sempre ouvi dizer, em terra de gente empreendedora, individualista e, recatada.
Contrariando o que a minha observação diz, o caso da DROGARIA MODERNA e o caso DIELMAR, entre outros, refutam completamente esta minha ideia. Outros casos haverá, mas a expressão, “meias só com as pernas”, terá sempre alguma atualidade.
A foto que a seguir o meu amigo, Manuel Geada me enviou e, que é objeto deste meu apontamento, dá a conhecer e fica para memória futura, quem foram os HOMENS que, associando-se, criaram em Alcains uma excelente empresa.
A DROGARIA “eternamente” MODERNA.
Empresa esta que prestou e presta agora, modernizada, um excelente serviço aos clientes, aos seus sócios e a um mar de gente que a Alcains se desloca, para ali encontrar umas instalações de nível europeu, um excelente self service e, um atendimento pessoal esclarecido e, onde há de tudo.
Por vezes, tal como em democracia, só nos apercebemos do valor da liberdade quando a perdemos, e, por isso, este bem estar que a drogaria nos presta, por a termos, nem sempre a verbalizamos.
É o que estou a fazer.
De Alcains a S. Vicente da Beira, passando pelos Escalos quer os de cima, quer os de baixo, Lousa, Lardosa, Soalheira entre outras localidades, se quiserem comprar um saco de cimento, louça sanitária e toda uma parafernália de miudezas que todos consumimos, têm de vir a Alcains, por mais perto.
Daqui a minha afirmação de que, por vezes, não valorizamos o bem que, com a Drogaria Modera, temos.
Claro que ao olhar as caras destes Homens, a maior parte com quem privei de perto, já partiu. A sua Obra ficou, fica.
Para registo e homenagem a estes Alcainenses empreendedores, vai a minha admiração. Fica igualmente o registo dos seus nomes.
Que os atuais empreendedores continuem a prestar este excelente serviço aos Alcainenses em geral, e, a todos os inúmeros e variados clientes que à nossa terra se deslocam.
Manuel Peralta
Sem comentários:
Enviar um comentário