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sábado, 13 de agosto de 2022

TRABALHOS DE VERÃO NA LÍRIA

Enviada: 10 de agosto de 2022 13:31

Para: 'camara@cm-castelobranco.pt'; 'freguesiaalcains@gmail.com'


1. Tenho observado que, no corte dos infestantes da ribeira da Líria, têm passado por aqui várias equipas e colaboradores. 

A equipa que ontem e hoje ali trabalham, apesar de frágil para a exigência de trabalho, 4 homens equipados com 4 roçadoras, fizeram um trabalho digno de nota positiva, pois limparam margens, cortaram tabuas e outros infestantes e a Líria fica com nova cama, acrescentada à já existente, como ao longo dos anos tem acontecido. 

Para a Líria ficar sem esta cama, torna-se necessário “equipas de bota grossa”, que cortando, limpam, destroçam e voltam a destroçar, para evitar que em caso de enxurrada, se produza o efeito de barragem e a ribeira transborde, como já por duas vezes aconteceu com os prejuízos nunca pagos, inerentes.

A não se prestar atenção ao que hoje existe, grossa cama com mais de meio metro e com partes de tabuas com cerca de metro a fazer de cama, é mais que provável que o efeito de barragem aconteça.

A propósito de “bota grossa”, não resisto a contar o que observei nos tempos do Prof. Carlos Cupeto que foi diretor regional do ambiente, em que por aqui apareceram duas técnicas ambientais, de sapato de salto alto e verniz, para in loco, tratar deste eterno assunto, poluição do matadouro OVIGER, nem conseguiram descer para recolher amostras para análise…fiquei a partir daí esclarecido sobre este persistente calvário ambiental.


2. Chamo a particular atenção das autarquias, câmara e junta para o estado de abandono do parque de crianças da Aranha, repleto de ervas, com areia suja, que as crianças acabam por não frequentar pois ficam com as sapatilhas cheias de areia, como tenho observado e acabam por desistir de utilizar este parque, porque nos tempos que correm tal situação é inadmissível.

Os comentários de pais e vós, muitos emigrantes, que por ali passam com filhos e netos, são testemunhos evidentes do descontentamento existente.

Isto para não falar do abandono evidente em toda a zona verde, onde os bancos de pedra existentes estrelam os ovos de quem neles se sentam…mas os arquitetos são assim, fazem os projetos para eles, não para quem os utiliza. Deviam obrigar o arquiteto de tal projeto a sentar-se neles, quer de inverno quer de verão.

3. Por último sugiro que observem o estado, depois de limpo, em que ficou o observatório do espelho de água da dupla Sócrates/Morão em que prometeram passarinhos a chilrear, peixinhos a nadar e milhares de euros a voar…

Ao dispor

Manuel Peralta

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