Em 14 de dezembro de 2024 voltei a insistir com Junta e Câmara, para que dessem uma solução, para a anarquia do trânsito que se verifica na zona do Continente.
Boa tarde Senhora Presidenta da Junta.
Boa tarde Senhor Presidente da Câmara.
1. Estas fotos foram por mim obtidas ontem, autorizadas por Mãe e Filho, quando regressava da primeira visita ao empreendimento de iniciativa privada, CONTINENTE.
Este cidadão de nacionalidade brasileira, percorria toda a avenida 12 de novembro de 1971, com a sua Mãe ao lado, para o proteger de todo o tráfego rodoviário que ali circula.
Nesta avenida não existe, no seguimento dos passeios, qualquer pedra de lancil rebaixado para que CIDADÃOS COM ESTE TIPO DE MOBILIDADE, SENHORAS COM CARROS DE BEBES E COMPRAS, que lhes facilite o acesso.
No entanto, na mesma e, ao longo de toda a avenida. todos os moradores que têm garagem, para que a SENHORA SUA VIATURA tenha acesso à mesma, todos os lancis estão ANORMALMENTE rebaixados.
Também na minha casa, nesta avenida e com garagem, o acesso da viatura se faz, sem o mais pequeno sobressalto. No entanto o passeio tem o desnível de um lancil. Como todos os outros.
Este cuidado extremo com as viaturas, tem como consequência que, como todos os passeios frente às garagens estão ANORMALMENTE INCLINADOS, os peões circulam pela avenida, misturados com as viaturas, com receio de se desequilibrarem, tal é a inclinação dos passeios.
Portanto, por aqui, PRIORIDADE ÀS VIATURAS E PEÕES NA ESTRADA.
2. Esta avenida, administrativamente batizada em 1981, de 12 de novembro de 1971, popularmente, vai ser conhecida futuramente, como a avenida do Continente.
Funciona diariamente, como uma pista de ensaios de velocidade.
Sempre pensei que com a GNR ao lado, a situação melhorasse.
Enganei-me.
Conviria que o departamento de trânsito municipal, a tempo, se inteirasse desta explosiva situação.
Ao dispor.
Manuel Peralta
A primeira foto deste texto, tem no poste, instalado no meio do passeio do continente, uma tensão de /!\ 30 mil vóltios /!\
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