Páginas

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

A Extensão de Saúde de Alcains, em tempos de Covid (7)

Dou a conhecer a resposta da ERS, Entidade Reguladora da Saúde, à reclamação que efetuei, sobre o deficiente funcionamento da extensão de saúde.



Entidade Reguladora da Saúde

Rua S. João de Brito, 621 – L 32

4100-455 PORTO


Ex.mo(a) Senhor(a)

Manuel Peralta


Nossa Referência: RS_316827/2020 - REC_75190/2020

Data: 13-10-2020

Assunto: Reclamação - Exp_145492_2020

Prestador: UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E.P.E. - UCSP DE ALCAINS


Ex.mo(a) Senhor(a),

Confirmamos a receção da reclamação subscrita por V. Ex.ª relativa ao prestador de cuidados de saúde UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE CASTELO BRANCO, E.P.E. - UCSP DE ALCAINS, que nos mereceu a melhor atenção.

Vimos informar que a mesma foi já inserida no Sistema de Gestão de Reclamações da Entidade Reguladora da Saúde (ERS), tendo-lhe sido atribuída a referência REC_75190/2020. Sempre que se dirigir à ERS no âmbito desta reclamação, deverá indicar esta referência.

Uma vez que cada reclamação vai, em primeiro lugar, ao conhecimento do prestador de cuidados de saúde, que é quem tem a obrigação legal de a analisar, de lhe responder e de dar conhecimento à ERS do seguimento que lhe dispensou, iremos nesta data remeter uma cópia ao estabelecimento visado.

Posteriormente, a ERS procederá à monitorização e apreciação do tratamento dado pelo prestador a este assunto, nos termos e por força dos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, procurando assegurar a adequação da análise e tratamento da situação.

Para acompanhamento do estado da sua reclamação, poderá aceder, na página da ERS – www.ers.pt – à opção “Consulta de reclamações” que surge no rodapé cinza escuro. Poderá também contactar a nossa linha de apoio 309 309 309 (de 2ª a 6ª feira, das 9:00h às 17:30h) ou enviar um pedido de informação para o endereço eletrónico reclamacoes@ers.pt.

Com os melhores cumprimentos,

Departamento do Utente


Manuel Peralta

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Mercado Municipal (Praça) - Anarquia no trânsito

Sent: sexta-feira, 6 de novembro de 2020 10:37

To: 'GNR_CTCasteloBranco_SEPNA'

Cc: 'cm-castelobranco'; 'freguesiaalcains@gmail.com'

Subject: Mercado Municipal (praça) semanal em Alcains. Trânsito.


Bom dia Sr. Comandante da GNR.

Para conhecimento, remeto estas fotos.




Datam de 24 de outubro, e dizem respeito à anarquia do trânsito existente à volta do Mercado Municipal.

São 3 as ruas cortadas ao trânsito, morador com garagem que não pode utilizar, e utilização sem nexo de sinais de proibição de estacionar, que ninguém respeita.

Todos os sábados.



O erro da Câmara de Castelo Branco em construir de raiz, um mercado municipal insuficiente para as necessidades, faz transbordar para o exterior os vendedores dos produtos, alem de, interiormente não estarem asseguradas as condições de higiene para a venda dos mesmos. Mas isso é uma questão de saúde pública, para a qual ainda não se olha.

Por outro lado, não é conhecida qualquer deliberação dos órgãos autárquicos, freguesia e câmara, que aprovem esta postura municipal, pelo que me parece, que esta abusiva situação, deve ser avaliada.




Fechar ruas ao trânsito de forma continuada, é um abuso, que denuncio.

Aguardo pois que a autoridade se imponha.

Ao dispor

Manuel Peralta

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Mercado Municipal. Constrangimentos.

 Boa tarde Sr. Presidente, da Câmara de Castelo Branco.


Pelo presente email e, as fotos respetivas, dou a conhecer os constrangimentos que o novo Mercado Municipal causa à livre circulação de pessoas e bens, bem como, do ponto de vista de saúde pública, não estarem assegurados os requisitos de higiene, que uma infraestrutura deste tipo deve assegurar.

As fotos que captei no sábado, de 24 de outubro, põem a nu, o terceiro mundismo a que a sua câmara nos condena.

Do ponto de vista da circulação das pessoas e bens, informo e as fotos esclarecem, que há 3 ruas que ficam interditas ao trânsito, rua da prata, transversal à rua da prata e, rua José Pereira Monteiro.



Sinal de proibição de estacionamento portátil, que claro, ninguém cumpre. Melhor, nem se percebe bem o que pretende proibir.

Garagem sem possibilidade de saída de carro. Com o lar major Rato confinante na rua da prata, em caso de emergência, está visto como está por ali segurança das pessoas e bens.

Só uma conhecida aptidão própria de gente que se considera iluminada, de pequenos “grandes” homens, aprovaria e implementaria um projeto de mercado municipal, com um primeiro andar, onde derreteu tanto dinheiro dos meus, e dos IMI dos Alcainenses, e sem qualquer utilidade presente e futura. Estão por lá uns artefactos repletos de pó...



Do ponto de vista sanitário, é comum ver os produtos hortícolas e outros em caixas pelo chão, as bancadas são inexistentes, as bancadas do peixe estão vazias, e apenas a venda da carne cumpre os requisitos.

Este mercado recorda-me a Guiné-Bissau e a cidade da Praia em Cabo Verde…

É mesmo um mercado municipal...



Como estamos em tempo de preparar planos de atividades, seria bom ter atenção ao seguinte.

1. Equacionar a questão que já levantei da exiguidade das instalações do Centro de Saúde que afinal é uma Extensão. Nas condições atuais os utentes são atendidos na rua, as filas de espera sucedem-se ao frio, ao calor e à chuva.

2. O mercado municipal atual não serve Alcains do ponto de vista sanitário e, é um entrave no centro da vila, à circulação de pessoas e bens.

3. O previsto museu da “agulha e do dedal” no edifício da Dielmar velha, (foto009) onde se enterraram cerca de 170 mil euros, num negócio de família, aprovado na Câmara da cidade de Castelo Branco, está como estava...



4. Dar destino aos 160 mil, mais 60 mil euros, dos terrenos que a câmara adquiriu para entregar a custo zero a amigos e, com essa doação, continuar a tentar destruir o ambiente em Alcains com a fábrica do bagaço.

Da qual a sua câmara, a da cidade, ainda não desistiu.

Oportunamente darei conta da vergonha que é a dita zona verde de Alcains, com o seu límpido espelho de água, espelho esse onde se poderão rever a dupla que os arquitetou, Sócrates/Morão, e a vereação respetiva.



Lentamente as perceções dos cidadãos estão a mudar, os exemplos de nepotismo e compadrio, punidos pelos cidadãos e pela justiça, frutificarão…

Nestes tempos de democracia de favores, de outras formas mais subtis de opressão, nomeadamente calando responsáveis garantindo emprego para filhos e enteados, denunciar esta opressão, é para mim um dever de cidadão. Não desistirei.



Na minha ODISSEIA que os tempos de Covid não desejado me ajudam a prosseguir, sem ser filho de Laertes, não criado por Zeus, e sem ser Odisseu de mil ardis, envio-lhe estas “palavras apetrechadas de asas”, para que cheguem à vereação e produzam o efeito desejado.




Ver os Alcainenses como merecem e como contribuem com os seus impostos, financiando desvarios municipais.

Ao dispor

Manuel Peralta