tag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post807830004663435559..comments2023-10-06T20:42:53.050+01:00Comments on Terra dos CÃES: A Rua Longa (Rua da Liberdade)Aperaltadohttp://www.blogger.com/profile/07060792671035559844noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-53067505114824503042013-09-18T14:26:19.583+01:002013-09-18T14:26:19.583+01:00Parabéns ParaltinhaParabéns ParaltinhaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-44447665729710294882011-03-03T17:31:59.776+00:002011-03-03T17:31:59.776+00:00As Travessas da Rua da Liberdade...que já foi Long...As Travessas da Rua da Liberdade...que já foi Longa...<br /><br />O caro Manuel Geada, não foi homem de deixar incompleto esta panorâmica e resolveu incluir as Travessas, no nosso tempo designadas de Quelhas, mais a da Mateira, talvez pela "mini-galariça", que a engalanava quase à beira do Largo do Poço Novo, que a do Tourão.<br /><br />Isto complicava as jogatanas de bola nesta ruela.<br /><br />Isto é as Travessa estariam um patamar acima das Quelhas...<br /><br />Tentei encontrar na Net, os sinónimos para Tourão e Mateira, mas fui pouco bem sucedido.<br /><br />Talvez que Mateira, esteja relacionada com Mato! Será? Quanto a Tourão, é ainda mais complicada, e até surge associada a um animal designado vulgarmente por “Furão”, um pequeno carnívoro, usado na ilegal caça furtiva.<br /><br />Na Travessa do Tourão, lembro-me também em tempos chamada de Zé André, parece-me, recordo-me de algumas pessoas que davam vida a essa Travessa, como a “Tonha Chica”, que um pouco leve de cabeça, trabalhava a dias. Creio que foi a única pessoa que conheci que me chamava de Zé “Irico”, e também aí moravam as tia e sobrinha, “Pachecas”, suponho que era este o parentesco que as ligava, protagonistas de vidas muito complicadas...<br /><br />Também me recordo de aí morar o “Tonho Bocas”, e uma família com uma curiosa alcunha de Burra Velha. Já não consigo é associar o grau de parentesco, se é que o havia, entre eles.<br /><br />Morava lá também um colega de Primária e companheiro de brincadeiras, o Ezequiel Grancho, do irmão recordo-me menos, mas lembro-me da mãe e sobretudo do seu pai, que <br />mais tarde fui encontrar como carpinteiro de toscos, na fase de construção da Consal. Um bom homem e excelente trabalhador. Recordo também um seu familiar que por vezes se nos juntava, o Manuel Lopes Dias, Alf. Milº a quem uma Mina, em Moçambique, roubou para sempre a visão.<br /><br />O Ezequiel Grancho, “Zkielzito”, por contraste com o outro Ezequiel, o Rafael, mais encorpado, que morava lá para as bandas do Rossio e era um pouco mais velho do que nós. E tinha outro professor... E isso fazia toda a diferença nas amizades e nas brincadeiras naquela idade.<br /><br />Esta Travª não tem saída, e creio que um portão dava acesso às traseiras do Quintal da Ti Patronilha, mãe do “Tonho Baú”, e do Olívio.<br /><br />Na Quelha da Mateira, era assim que se designava naquele tempo e que evoluíu para Travª da Mateira, a seguir ao Posto de Controlo de Leite, de onde recordo o Sr Rebelo, moravam creio que o Ti António Castelo Branco e filhos, seguidos da família do Ti Saraiva.<br /><br />Creio que nestas famílias, na década de 60, os adultos emigraram para França o que lhes permitiu e ainda bem melhorar as suas vidas.<br /><br />Em frente do Posto de Controlo de Leite, dava para esta ruela, a oficina de Sapateiro do Ti Manuel Aurélio, cuja colaboração na vida associativa e até cultural da década de 50 e 60, já por aqui foi referida. <br /><br />E são estas as recordações, que a minúcia de análise de MG, um dos catalizadores deste espaço, fazem aflorar ao meu espírito.<br /><br />Decerto esqueci detalhes, que espero me perdoem, mas passaram entretanto muitos anos...<br /><br />MCAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-11984945961092224352011-03-02T11:51:00.514+00:002011-03-02T11:51:00.514+00:00Ainda a Rua Longa e o Zé Caçapinho
Sou neta d...Ainda a Rua Longa e o Zé Caçapinho<br /><br /><br /> Sou neta do Ti Caçapo, da Ti Justa e filha da Ti Maria Justa, por conseguinte sobrinha do Zé Caçapinho que faleceu com vinte anos de idade, com uma infecção após a extracção de um dente.<br /><br /> Este meu Tio barbeiro e cabeleireiro, músico nas horas livres e, grande assobiador, se ainda estivesse connosco contaria hoje cerca de oitenta anos.<br /><br /> Segundo os meus avós e os meus pais, era um rapaz muito popular e a sua barbearia era o principal ponto de encontro da rapaziada daquela época. Ali se discutia de tudo, comiam-se petiscos e ensaiava-se música. Exactamente como alguns anos mais tarde acontecia no Manel Vaquinha.<br /><br /> Guardo do meu Tio Zé Caçapinho que não conheci, uma preciosa recordação.Uma malinha com toda a sua ferramenta.<br /><br /> <br /><br />Cesaltina Ligeiro(esposa do Manuel Traitas)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-6211096408844958812011-03-02T09:05:02.708+00:002011-03-02T09:05:02.708+00:00Travessas do Tourão e da Mateira
Ainda na Tr...Travessas do Tourão e da Mateira<br /><br /><br /> Ainda na Travessa do Tourão, a seguir morava a Ti Maria Rita(peneiradora), que eu já considerava ter uma idade avançada mas, que a necessidade obrigava ainda a trabalhar. <br /> A Ti Rita era nora da Ti Patcheca(anciã). Se a memória não me atraiçoa chamava-se Maria Joana dos Reis e, chegou a ser a pessoa mais idosa da região. Faleceu no então denominado “Asilo” com 104 anos de idade.<br /> <br /> Pela sua ingenuidade, a Ti Patcheca foi muitas vezes origem de grandes zaragatas. Ela gostava imenso do copinho: alguns homens mal intencionados convidavam a mulher a entrar nas vendas, onde depois de embriagada ela cantava e, acontecia que no fim ainda tivessem a indelicadeza de lhe mandar cortar o cabelo.<br /> <br /> Era natural que os homens da família não gostassem, e dava origem a grandes brigas: depois dizia-se em Alcains que os Pacthecos eram maus; eles tinham toda a razão de o ser. Com a chegada da GNR as mentalidades mudaram.<br /> <br /> A Ti Patcheca eram uma mulher muito alegre. Dava volta ás ruas de Alcains à procura de alguma esmolinha e, todos os dias ao meio-dia ia comer ao seminário, no local aonde estava a demoninada “mesa dos pobres”instalada num telheiro na traseira do seminário(creio que a mesa de pedra ainda hoje la está). <br /> <br /> Quando para ali se deslocava passava sempre pela rua do Cemitério e, como toda a catchopada ainda inocente da época, pediamos-lhe para que cantasse: então a pobre velhinha encostava-se a uma porta e cantava ao mesmo tempo que batia com o bengala na porta.<br /> <br />Ti Maria Joana Pantana<br />Nem chove nem faz sol<br />Só a Ti Mari Joana <br />É que toca o fole.<br /> <br />Ou ainda <br /> <br />Ti Mari dos Reis<br />Filha da Ti Mari Joaquina <br />Só a Ti Mari dos Reis<br />É que gosta da pinguinha.<br /><br /> Éramos quase sempre repreendidos, porque ao bater com a bengala na porta fazia muito barulho e as donas da casa ralhavam connosco.<br />(Isto acontecia com muita frequência e, em qualquer rua da aldeia).<br /><br /> <br />Travessa da Mateira<br /> <br /> Na Travessa da Mateira quase no início tínhamos o Ti António Castelo Branco “Hortelão e apicultor”. <br /> Além de alguns dias em que era convidado para a poda e outros pequenos serviços, vivia exclusivamente dos seus produtos que a esposa Ti Carminda(Quelhas) vendia na praça e em casa. Entre outros legumes, mel, azeite, ovos etc,.<br /><br /> Logo a seguir o Ti Saraiva, “Produtor de Leite” tinha algumas vacas turinas. O leite era vendido pela esposa (leiteira) Ti Marizé (Carraptchéla).<br />Durante o Outono e Inverno, também ali se vendia bagaço e bolota. <br /><br />MGAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-3208003047685846632011-03-02T09:01:13.098+00:002011-03-02T09:01:13.098+00:00Travessa do Tourão
Depois do nosso passeio...Travessa do Tourão <br /><br /><br /> Depois do nosso passeio pela Rua Longa alguém me contactou para dizer que, passámos pelas Travessas do Tourão e da Mateira e não entrámos.<br /> A ideia ainda me ocorreu, pensei que não era o momento oportuno, mas nunca é tarde e penso com estas linhas concluir este capítulo.<br /> <br /> Na travessa do Tourão no lado direito logo à entrada, morava o ti Mané Churro, em certas ocasiões fogueteiro amador. Era o Ti Manel que na ocasião das festas de Santo António, Divino Espírito Santo e Santa Apolónia, à frente dos festeiros e da nossa charenga, davam volta ao povo e de vez em quando ia lançando para o ar um foguete, principalmente à entrada e saída da casa dos festeiros.(Não participava na alvorada nem no fogo de artifício).<br /><br /> No momento das provas de ciclismo era ainda o ti Mané Churro que subia ao coreto da música e lançava o foguete que dava o sinal da partida.(O Manel Balhinhas deve lembrar-se que só podia arrancar depois do foguete estoirar) e, logo a seguir à partida, metia alguns foguetes debaixo do braço e lá ia o TI Manel a caminho do cruzamento de São Domingos: quando os ciclitas ali chegassem, ia mais um foguete ao ar e assim dava sinal da chegada eminente dos ciclistas.<br /><br /> Recordo-me que era o Ti Manel que substituia o Ti Zé Batata na actividade de coveiro, quando por algum motivo este não podia exercer a sua actividade.<br /><br /> Um pouco à frente do lado esquerdo, havia uma casa do Sr. José André que vamos chamar “Casa das Peneiradoras”. No tempo em que a fábrica do Sr. José ainda não estava equipada com peneiros; era ali que as peneiradoras Ti Lucinda Bicha (irmão do Zé Bicho) e a Ti Maria Rita, peneiravam e separavam a farinha do farel (esta última habitava ali na então Quelha do Tourão). <br /><br /> Mais, à frente do lado direito habitava o Ti António Opinião “Moleiro”, que exercia a sua actividade no denominado “Moinho de Baixo”. Havia ali um excelente açude e era o melhor local que a rapaziada da época tinha para tomar banho. <br /> <br /> Quase defronte morava o Ti Domingos (Capado), “fogueteiro profissional”. Era empregado do Ti Henrique Caniça (trabalhava no Paiol, situado no caminho velho da estação).<br /> <br />MGAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-42217514218759815202011-03-01T15:30:39.063+00:002011-03-01T15:30:39.063+00:00Rua da Liberdade...que em tempos...foi Longa.
No ...Rua da Liberdade...que em tempos...foi Longa.<br /><br />No comentário que inseri relativamente a este tópico, aos mais distraídos, citar as palavras de Fernando Paulouro Neves, poderá parecer redundante, mas é tão simplesmente referir um texto saído da pena do Director do Jornal do Fundão.<br /><br />O autor, tem alguns textos de índole social publicados, tais como : A Guerra da Mina e os Mineiros da Penasqueira, em colaboração com Daniel Reis; “O Foral : Tantos Relatos / Tantas Perguntas”, um texto dramático; e um outro, “ Era uma vez Cirineu”.<br /><br />Levado à cena pela Compª Teatro das Beiras, de que FPN já foi director, com o título de, “CIRINEU – uma morte anunciada”, teve estreia em 23 de Junho de 2010.<br /><br />Um trágico herói para uns, um mal nascido para outros, quase uma lenda para outros tantos, cuja vida se desenvolveu na ténue fronteira entre o Mal, o Bem e o assim assim...por esconsos caminhos e atalhos da Beira, sobre os quais entretanto passou quase um século.<br /><br />Também são estes os desígnios sobre os quais se alicerça aos longo dos anos, a história de um aglomerado urbano, que é a nossa Terra dos Cães.<br /><br />MCAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-43169346735957038142011-02-27T01:08:29.852+00:002011-02-27T01:08:29.852+00:00Excelente trabalho, Peralta!
Relembrei muitos pont...Excelente trabalho, Peralta!<br />Relembrei muitos pontos que há muito não lembrava e de outros falaste que estavam já no limiar do esquecimento.<br />Abraço!perplexohttps://www.blogger.com/profile/14277060472636219896noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-18996223887416985192011-02-23T22:33:05.589+00:002011-02-23T22:33:05.589+00:00A Rua da Liberdade...que já foi Longa...e atractiv...A Rua da Liberdade...que já foi Longa...e atractiva...<br /><br />O texto de MG, relativamente à Rua onde nasci, nascia-se em casa no nosso tempo, constitui um exercício de memória exemplar.<br />Alguns dos nomes, evocam bons momentos. A Pensão Almeida, num tempo em que não havia ASAE, e onde se alojava o Sr Joaquim “Ourives” quando por aqui andava, e como natural de Varziela, zona de Cantanhede, era um amigo dos estudantes de Alcains que em Coimbra dávamos no duro, para acabarmos os Cursos em que andávamos embrenhados.<br />E creio que uma vez, em finais dos anos 60, quando já não se deslocava de motorizada, mas de automóvel, nos terá dado uma boleia para a cidade do Mondego, ao Zquiel, a mim e ao “homem do leme”.<br />Recordo-me que nas férias, no Verão, chegaria a trazer com ele o filho, que creio quando Fur. Milº na Guiné, uma Mina AP levou a uma amputação de um membro inferior.<br />Anos antes, quando eu fizera a 4ª classe, fora para lhe comprar o meu primeiro relógio de pulso, que eu partira o mealheiro onde acumulara a quantia requerida.<br />Também passou pela mesma Pensão, um colaborador da Empresa para onde fui trabalhar na década de 80, o Sr Manuel Campos Proença, que quando em serviço de Victor Guedes, que tinha um espaço na estação da CP, por aqui passava uns meses cada ano.<br />E confraternizava com homens como Leonel Venâcio, Zé Castilho “da Loja”, António Damas, David Infante, e outros, passando pelo Clube Recreativo.<br />Quantas vezes em Abrantes, não ouvi o seu longo desfiar de recordações, dos anos que aqui passou, alguns meses cada ano.<br />Natural de Oledo, fui ao seu funeral, onde conheci um filho, que fizera a carreira escolar em Castelo Branco, colega do Zkiel, e na actividade profissional, companheiro do João Manuel Baptista. <br />Como muitas vezes os nossos caminhos e os dos nossos amigos se cruzam...<br />Voltando porém à Rua da Liberdade, justíssima a menção ao Ti Manuel Aurélio, que um dia vi nas artes do Teatro, dando vida a um dedicado e atrapalhado Miranda no Frei Luís de Sousa, na JOC.<br />Quanto ao “Caçapinho”, que terá sido meu colega de brincadeiras de criança, segundo MG, creio referir-se ao Tó Manel, que no entanto era um pouco mais novo, e creio que foi cedo para Castelo Branco.<br />Lá mesmo no final da Rua, nos domínios dos “Facas”, recordo-me do Ti Domingos e dos filhos Manuel, Zé, e Ana. <br />A esposa do Zé, de quem MG, não recordava o nome, era a Salete, da Mata, ainda aparentada com a minha família.<br />A irmã, para sempre a menina Ana, terá assumido durante muitos anos a venda de pão, farinhas e afins.<br />E admiro-me que MG, não tenha associada a esta família, a alcunha em alcainês corrente de Sarineus!<br />Parece que tal alcunha teria origem nas “ligações perigosas”, do Ti Domingos, com Cirineu, uma figura,que terá dado origem a um texto de Fernando Paulouro Neves, já que o dito seria da zona do Fundão. Dele diz o autor, (…) « Num tempo onde ser pobre, era ser infame. Cirineu aparece-nos como um grito dos oprimidos, dos fracos, dos mal nascidos. Esta é a história de um passado recente, dividida entre ricos e pobres; entre quem tem o poder e quem é subjugado e onde a impunidade de quem manda contrasta com a fragilidade de quem nada pode (...)». Dizia a minha mãe, que Cirineu era um homem pequeno, mas ao ser sussurado que ele andava por Alcains, num tempo em que as chaves dormiam nas portas, naqueles momentos estas se trancavam e os medos surgiam...<br />Acho fascinante esta figura, e procuro afincadamente o texto em causa, que suponho abordará a figura de um Zé do Telhado, à escala da Beira Baixa de então.<br />Fica talvez muito por dizer, mas creio ter aberto algumas pistas para alguns comentários, ajudando a fazer a “estória” de uma Rua, cuja degradação começa com o irreal plano de alinhamentos, prossegue com a indefinida transferência de responsabilidades autárquicas, e outras vezes, a heranças em devido tempo, mal resolvidas. <br />A população portuguesa envelhece e a Rua da Liberdade, em Alcains, acompanha a tendência.<br /><br />MCAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8773197068109417801.post-34540787585245429202011-02-18T09:37:39.944+00:002011-02-18T09:37:39.944+00:00Parabens Peralta por mais um excelente trabalho de...Parabens Peralta por mais um excelente trabalho de conhecimento e pesquisa. Foi realmente uma Rua muito concorrida, com muito comercio e de muitas artes e oficios. Faz-nos recuar uns bons anos atras passados na nossa juventude que os mais jovens certamente nao conheciam e que com este resumo historial, ficam a conhecer. Pena realmente o estado de degradação a que chegou. É o espelho do estado da nossa vila em todos os sentidos. Mais uma vez parabens e continua com estes excelentes trabalhos que tens dado a conhecer às gentes Alcainenses.<br />Um abraço<br />Jose Maria TeodoroAnonymousnoreply@blogger.com